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Palmeiras: história, títulos, prêmios e curiosidades

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O futebol desperta paixões e encantamentos capazes de atrair milhares de adeptos em nosso país. As paixões mais comuns estão divididas entre os times mais amados e mais odiados. Estando em qualquer lista dos mais conhecidos e entre os mais amados ou odiados no Brasil está a Sociedade Esportiva Palmeiras. Hoje, o artigo é dedicado exclusivamente ao time de Parque Antártica. Fique conosco.

Primeiramente, devemos dizer que não é apenas um clube de futebol. Mas uma organização desportiva, em que engloba diversos esportes olímpicos praticados em suas arenas e quadras.

O clube possui relevância histórica, revelando vários talentos que representaram nosso país nos esportes olímpicos e paraolímpicos.

Origem do Palmeiras

O começo foi no chão das indústrias Matarazzo, na região da Pompéia. É de lá que saíram os quatro imigrantes italianos que sonharam a idealização de um clube propriamente italiano na cidade de São Paulo.

A inspiração veio de uma excursão realizada pelos times do Torino e Pro Vercelli ao nosso país, no início do século XX.

Depois de acompanhar a passagem destes times por aqui, quatro imigrantes italianos se encantaram com tudo aquilo que viram e decidiram iniciar a construção daquele sonho iniciado dentro da fábrica.

Os fundadores do Palmeiras são:

  • Luigi Cervo;
  • Luigi Marzo;
  • Vincenzo Ragognetti;
  • E Ezequiel Simone.

Utilizando o jornal Fanfulla, órgão de imprensa da época criado por italianos que vieram para cá, convidou a todos que estivessem interessados em criar uma agremiação esportiva que realmente representasse a comunidade italiana na capital paulista a participar do processo de fundação do novo clube.

Reunidos nos antigos Salão Alhambra, na antiga Rua Marechal Deodoro, nª2, onde hoje está a Praça da Sé, na presença de 46 pessoas, a grande maioria colegas da fábrica das Indústrias Matarazzo, foi fundado o Palestra Italia no dia 26 de agosto de 1914 com as cores verde, branca e vermelha, as mesma da bandeira natal dos fundadores.

O nome Palestra vem do grego e significa em italiano “academia ou escola onde se realizam atividades físicas”.

Mesmo já tendo uma presença forte dos italianos na paulicéia e algumas pequenas agremiações, eles não eram basicamente unidos pois haviam várias divisões entre si, fruto dos conflitos internos das regiões.

Como exemplo, era muito comum encontrar representantes vindos ao Brasil das regiões da:

  • Calábria;
  • Sicília;
  • Nápoles;
  • Gênova.

Por causa dessa divisão, não haviam agremiações relevantes e fortes por aqui. Mesmo com a reunificação da Itália no começo do século XX, os pequenos clubes não se uniram em torno do mesmo objetivo.

O Palestra Italia veio justamente para ser um clube de todos os italianos em torno do mesmo objetivo: ratificar a união dos italianos e consolidar o país europeu dentro da cultura brasileira.

Como acontece na grande maioria dos clubes formados, eles já vão à campo jogar e participar de campeonatos. Mas, aqui, o começo foi totalmente diferente.

Os primeiros meses foram dedicados somente para o treinamento e a preparação dos novos jogadores a fim de representar com dignidade a nova agremiação.

O primeiro campo utilizado pelo novo clube ficava na rua Major Maragliano, no bairro da Vila Mariana, zona sul de São Paulo.

Como todo clube, passou por dificuldades iniciais que quase custaram a sua vida, como dificuldades financeiras por saída de sócios fundadores e até por jovens que precisaram lutar na Primeira Guerra Mundial, defendendo as cores italianas. 

Mas os fundadores souberam passar por esse período turbulento e realizaram a primeira partida de sua história.

A primeira partida

No dia 24 de Janeiro de 1915, a antiga cidade de Sorocaba, onde hoje está o município de Votorantim, foi sede da primeira partida oficial do novo clube palestino.

Era um confronto amistoso contra o Savóia e terminou com vitória dos visitantes pelo placar de 2 a 0, gols de Bianco e Alegretti.

O Palmeiras passou o seu primeiro ano completo disputando apenas jogos amistosos enquanto almejava uma vaga no futebol profissional. Feito que só foi possível apenas em 1916, quando o clube foi aceito pela Associação Paulista de Esportes Atléticos e disputou a primeira competição oficial, o Campeonato Paulista.

A estreia foi simplesmente contra o Mackenzie, vice-campeão da temporada anterior. O resultado final foi um empate em 1 a 1.

Já no segundo ano de participação, os palestrinos já se tornaram vice-campeões paulistas e tiveram o primeiro confronto contra o que seria o seu maior rival – o Corinthians, vencido pelo Palestra por 3 a 0.

Apenas na sexta participação no estadual, o primeiro título consagrou aquela equipe aguerrida que venceu na final o temível Paulistano, que até então era o tetracampeão paulista, por 2 a 1.

O estádio Palestra Itália

No mesmo ano em que conquistava o seu primeiro título, o clube de ascendência italiana via seu patrimônio evoluir. Com o apoio da Companhia Matarazzo, simplesmente uma das maiores empresas do país da época, o clube comprou o campo e parque do terreno onde funciona o então Parque Antártica, destinado para lazer dos funcionários da própria Companhia Matarazzo.

O valor, aos padrões da época, era absurdo: cerca de 500 contos de réis. O primeiro jogo como novo dono daquele terreno foi no mês seguinte após a compra, goleando o Mackenzie por 7 a 0.

A primeira grande reforma no estádio foi no ano de 1993, o que o tornou o complexo esportivo mais moderno daquela época. Sua arquibancada de madeira foi trocada por uma de concreto armado e foi vcriado uma nova tribuna social destinada aos sócios de então.

Por fim, a sede social do clube, localizada na região central de São Paulo, foi transferida para o entorno do estádio. Foi rebatizado com o nome “Stadium Palestra Italia”.

A reestreia foi no dia 13 de agosto do mesmo ano com goleada para o Bangu por 6 a 0, em partida válida pelo Torneio Rio São Paulo. 

A segunda reforma da casa palmeirense, agora com o novo nome, foi em 1964, na qual a construção de uma nova arquibancada fez com que a capacidade mais que dobrasse.

Além disso, o campo foi elevado, formando o Jardim Suspenso – que era uma das principais atrações do estádio- e a construção de novos vestiários no subsolo. A reabertura do estádio foi em jogo do Paulista contra a Esportiva de Guaratinguetá, em vitória por 2 a 0.

A terceira e maior reforma do estádio foi iniciada em 2009, com a aprovação pelo Conselho Deliberativo da reconstrução do lendário Palestra Italia para um complexo mais moderno e antenado com novos estádios que seriam construídos para a Copa de 2014, no Brasil.

Ali nascia o imponente estádio Allianz Parque. A última partida do antigo estádio foi uma derrota em amistoso contra o Boca Juniors por 2 a 0.

O Estádio Allianz Parque

Em parceria com a construtora WTorre, o novo estádio seria construído aproveitando parte da estrutura existente, sendo a arquibancada principal.

A parceria seria inédita aos padrões brasileiros: o clube não embolsaria um centavo para a reforma, ficando tudo sob a responsabilidade da construtora, enquanto a administração do estádio seria por conta da WTorre por 30 anos.

Durante o período da reforma, foi escolhido o nome do novo estádio. Tendo vendido o name rights para a alemã Allianz, a votação ficaria condicionada à escolha do outro nome para batizar o novo estádio.

Em 2013, o nome escolhido pela torcida foi o Allianz Parque, como uma homenagem a um dos antigos nomes do estádio, o Parque Antártica.

Depois de quatro anos de construção, o estádio foi inaugurado no dia 19 de novembro de 2014, com derrota para o Sport pelo Campeonato Brasileiro por 2 a 0.

Desde então, o time tem ganhado diversos benefícios com sua nova casa:

  • Renda total de todos os jogos disputados no local;
  • Parte da renda de todos os eventos realizados no recinto, crescendo a sua participação a cada cinco anos;
  • Desde 2015, são cinco títulos conquistados: dois campeonatos brasileiros, duas copas do brasil e um campeonato paulista.

A previsão é que o Palmeiras retome a administração total do seu estádio em 2044, 30 anos após a inauguração do Allianz.

Arrancada histórica de 1942

Como sabido, o Brasil esteve na Segunda Guerra Mundial juntamente com os aliados contra a Alemanha, a Itália e o Japão. Mediante isso, um decreto do então presidente da época, Getúlio Vargas, proibiu que qualquer entidade tivesse qualquer menção aos países que estavam neste eixo.

Foi um baque para o Palestra Italia que se viu obrigado a trocar de nome. Inicialmente, a troca foi para Palestra de São Paulo. Porém, as pressões políticas e esportivas não diminuíram e o time foi obrigado a trocar novamente de nome para não perder o seu patrimônio.

O clube estava disputando a final do Paulista da época e teve de trocar o nome às pressas para a Sociedade Esportiva Palmeiras.

O jogo final – dia 20 de setembro de 1942- foi recheado de tensão. Primeiramente, o Palmeiras entrou em campo com a bandeira brasileira conduzida pelo capitão do Exército Adalberto Mendes para impedir as vaias da torcida.

No jogo jogado, o placar estava em 3 a 1 para o Alviverde quando houve um pênalti. Os jogadores do São Paulo, orientados a encarar os palestrinos como adversários da pátria, começaram a deixar o campo e abandonaram a partida encarando as vaias da própria torcida.

O resultado final: o time brasileiro supera as dificuldades e se consagra como grande campeão. Os jornais do dia seguinte noticiavam: “Morreu líder, nasceu campeão”.

Copa Rio 1951

O nosso país ainda vivia o trauma do Maracanazzo, na Copa de 1950. Para tentar amenizar a dor, a CBD da época, com o apoio do então presidente da FIFA, Jules Rimet, organizou o primeiro campeonato mundial de clubes da época.

Foram convidados oito times dos principais países da época, sendo:

  • Juventus, da Itália;
  • Estrela Vermelha, da Iugoslávia;
  • Nacional, do Uruguai;
  • Nice, da França;
  • Vasco e Palmeiras.

Divididos em duas chaves, no Rio e em São Paulo, chegaram até a final o Palmeiras e a Juventus. Em duas partidas no Maracanã, uma vitória do time brasileiro por 1 a 0 e um empate por 2 a 2.

E em 22 de julho de 1951, o título da Copa Rio ficou em terras brasileiras. A festa foi enorme, tanto no Rio de Janeiro quanto em São Paulo. Na cidade paulistana, a festa parou a cidade, que até então tinha a maior torcida.

As capas dos jornais da época proclamaram o Palestra Italia como Campeão Mundial de Clubes. O time reivindica esta conquista e se declara o Primeiro Campeão Mundial da história.

Primeira Academia

O time se destaca nos anos 50, conquistando títulos estaduais e ganhando relevância nacional. Mas o auge veio nos anos 60.

Com talentos como Ademir da Guia, Djalma Dias, Servílio, Julinho, Ademir e Djalma Santos, o time de Palestra Itália encantava os apaixonados pelo futebol e rivalizava de frente com o grande time da época, o lendário Santos de Pelé.

Conquistou seis títulos, sendo dois estaduais em 1963 e 1966 e quatro títulos nacionais.

Foram duas taças Brasil, em 1960 e 1967, e o recém criado torneio Roberto Gomes de Pedroso, também em 1967 e 1969. Inclusive, foi a única vez em que um time conquistou dois títulos brasileiros no mesmo ano.

Em 2010, este títulos da Taça Brasil e do Roberto Gomes Pedrosa foram classificados como campeonatos brasileiros, aumentando a lista de títulos nacionais do clube.

Também foi vice-campeão duas vezes da Taça Libertadores, em 1961 e 1968, campeão do torneio Rio-São Paulo em 1965 e venceu o troféu Ramón de Carranza em 1969, vencendo o poderoso Real Madrid.

1965: O Palmeiras foi o Brasil

Em uma ocasião única na história da seleção brasileira, um time representou desde os jogadores até a comissão técnica de nosso país.

Em 1965, na inauguração do estádio Governador Magalhães Pinto, o clube do Palestra foi convocado pela Confederação Brasileira de Desportos (atual CBF) para representar o selecionado nacional na Taça Independência, contra o Uruguai.

O resultado foi uma vitória acachapante por 3 a 0. Essa foi a única vez em que um time representou integralmente a seleção do Brasil.

Segunda Academia

Se a primeira academia foi vitoriosa e encantava o mundo do futebol jogando de igual para igual com o poderoso time do Rei do Futebol, a segunda academia foi tão vitoriosa quanto.

Contando com grandes reforços, como Leivinha, Edu Bala, César Maluco e o meia Jorge Mendonça, somado ao talento de Ademir e Dudu, o time teve uma década altamente bem sucedida.

Com sete grandes títulos, deixou seu nome marcado na história de cada palmeirense. Foram três títulos paulistas, dois títulos brasileiros e dois Ramón de Carranza.

Os grandes títulos foram o Paulista de 1972, conquistado de forma invicta, e o Brasileiro do mesmo ano. O bicampeonato veio no ano seguinte com apenas 3 derrotas em 40 jogos.

Em especial, o torcedor guarda com carinho o Paulista de 1974, vencido contra o arquirrival da capital, aumentando a fila que já chegava aos 20 anos de jejum.

Era Parmalat

Passando por uma enorme crise financeira e vivendo um jejum incômodo de mais de 15 anos sem títulos, a alternativa foi aproveitar uma oportunidade aberta com a chegada da Parmalat, multinacional italiana, aportando dinheiro dentro do clube.

Com gestão direta no futebol, vários reforços chegaram ao time, como os atacantes Edmundo, Rivaldo, Edílson, os meias César Sampaio e Zinho, os zagueiros Antônio Carlos e Cléber.

O resultado em campo foi o fim da fila e a conquista do Campeonato Paulista de 1993 contra o maior adversário. Depois de perder a primeira partida por 1 a 0 e a provocação do atacante Viola, o alviverde foi pra cima e venceu por 4 a 0 o segundo jogo e pode comemorar novamente.

No mesmo ano, os títulos do Rio-São Paulo e o Campeonato Brasileiro depois de 20 anos de espera.

Em 1994, veio o bi-paulista e brasileiro. Mas em 1996 veio o ápice daquele esquadrão palmeirense.

Com uma campanha irretocável e o ataque de 102 gols, o Palmeiras foi campeão paulista daquele ano. Nos anos seguintes, vieram a Copa do Brasil e a Copa Mercosul.

Mas em 1999 veio o título mais importante da Era. Com uma mescla de experientes e novatos, a América ganhou as cores palmeirenses.

Comandados pelo técnico Luiz Felipe Scolari, o time de Parque Antártica superou seus adversários e conquistou o título inédito da Libertadores consagrando ídolos que eternizaram seu nome na história, como o goleiro Marcos.

Os outros dois títulos da era Parmalat foram:

  • Torneio Rio-São Paulo;
  • Copa dos Campeões, ambos em 2000.

Por causa desta incrível sequência de títulos, o Palmeiras recebeu o título de Campeão do Século XX do futebol brasileiro, alcunha dada pelos principais jornais e veículos de imprensa e pela Federação Paulista de Futebol.

Era Crefisa

Após o fim da passagem Parmalat, o clube entrou em decadência financeira e sofreu dois rebaixamentos à Segunda Divisão do futebol nacional, em 2003 e 2012. Sofrendo por não jogar em casa e sem dinheiro, quase foi rebaixado em 2014 em casa.

A novidade viria no começo de 2015 com a chegada de um novo patrocinador: a Crefisa, dos empresários José Roberto Lamacchia e Leila Pereira.

Com grande aporte financeiro, modernização da estrutura e contratação de grandes reforços, o Palmeiras volta a protagonizar nos campeonatos e começa uma era vitoriosa ao clube.

O primeiro título conquistado foi no fim daquele ano com a conquista da Copa do Brasil contra o Santos.

Desde então, foram dois Campeonatos Brasileiros, em 2016 e 2018, mais uma Copa do Brasil, Campeonato Paulista e o tão sonhado bi da Libertadores em 2020.

O atual contrato vence no final deste ano, com a garantia de que a parceria será continuada para os próximos anos.

Principais Títulos do Palmeiras

Em seus mais de 100 anos de história, o clube conquistou mais de 350 títulos, entre oficiais e amistosos. Destacam-se:

  • 10 títulos brasileiros;
  • 4 Copas do Brasil;
  • 2 Taças Libertadores;
  • 23 Campeonatos Paulistas;
  • Copa Rio 1951;
  • Copa Mercosul;
  • 5 Torneios Rio-São Paulo.

Estatísticas do Palmeiras em 2021

  • Jogos: 6207
  • Vitórias: 3326
  • Empates: 1515
  • Derrotas: 1366
  • Gols Marcados: 11996
  • Gols sofridos: 6925

O Derby

De todos os adversários do Palmeiras, o principal deles é o Corinthians. Mesmo não sendo o clássico mais antigo do estado, é o mais disputado e cheio de emoções. Foram 378 jogos até hoje, com 133 vitórias do time de Parque Antártica, 130 vitórias do Corinthians e 115 empates. No total, são 533 gols a favor e 489 gols contra.

Choque-Rei

O clássico com o São Paulo é recheado de rivalidade histórica, muito por consequência do episódio da decisão do paulista de 1942 e a total inimizade entre os italianos e os quatrocentões do baronato de São Paulo.

Desde então, os jogos têm sido marcados pela forte rivalidade entre os dois clubes. No retrospecto geral, são 109 vitórias palmeirenses, 110 vitórias do São Paulo e 107 empates, com 430 gols a favor e 428 contra.

Clássico da Saudade: Palmeiras X Santos

Ficou marcado pelos grandes confrontos na década de 50 e 60 do século passado, o clássico Palmeiras e Santos rivalizou pelos inesquecíveis embates entre o time de Pelé e a primeira academia.

No total, são 139 vitórias alviverdes, 105 vitórias do Santos e 87 empates, com 562 gols pró e 434 gols contra.

Curiosidades do Palmeiras

  • O então Palestra Italia saiu do campeonato paulista de 1918 por se sentir perseguido pela então Associação Paulista de Esportes Atléticos. O retorno só foi possível um ano graças a um gesto nobre: o clube abriu as portas para ajudar a Cruz Vermelha em uma campanha de doação de sangue. A pressão foi suficiente para o retorno à competição estadual.
  • A maior goleada foi um 11 a 0 contra o Internacional de São Paulo em 08 de agosto de 1920.
  • Maior artilheiro: Heitor, com 315 gols.
  • Jogador com mais jogos: Ademir da Guia, com 902 partidas.
  • Técnico com mais títulos: Vanderlei Luxemburgo, com 8 títulos.

Esta é a Sociedade Esportiva Palmeiras, casa de mais de 13 milhões de torcedores apaixonados pelo verde e branco e a quarta maior torcida do Brasil, atrás apenas do Flamengo, Corinthians e São Paulo. 

Até a próxima!

VEJA TAMBÉM: Libertadores: o que é, times, jogadores mais famosos, jogos marcantes

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