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Cruzeiro: jogadores, prêmios, hino e história

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O Cruzeiro Esporte Clube é uma associação poliesportiva e um dos maiores clubes de futebol do Brasil e da América do Sul, com sede na cidade de Belo Horizonte – Minas Gerais, Brasil. Possui uma das maiores e melhores estruturas físicas do país, com o seu centro de treinamento, a famosa Toca da Raposa, e mandando seus jogos no estádio Estádio Governador Magalhães Pinto, conhecido popularmente como “Mineirão”.

Fundação

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Créditos: em.com.br

A ideia da fundação do clube começou em 1920, quando um grupo de desportistas da colônia italiana na cidade de Minas Gerais resolveu seguir os moldes da fundação de um outro clube, o Palestra Itália, atual Palmeiras de São Paulo. Após conseguir apoio das famílias mais ricas e acertar todas as arestas se iniciou a fundação do clube no ano seguinte. 

Então, o Esporte Clube Cruzeiro foi fundado em 1921, inicialmente sendo chamado de Società Sportiva Palestra Itália, e apenas em 1942 foi rebatizado para o nome atual, em referência a constelação Cruzeiro do Sul. Tal mudança ocorreu por imposição do governo da época, que proibiu a utilização de símbolos da Itália, Alemanha e Japão por estarem em lados de apoio diferente na Segunda Guerra Mundial.

História

jogo do Cruzeiro
Créditos:bolaprafrente.uai.com.br

O Cruzeiro possui uma longa história, marcada de mudanças causadas por aspectos políticos, sociais e de homenagens. Como seu uniforme, que passou a ser azul em homenagem a casa da realeza italiana, a Casa de Sabóia. Carregando assim, todos os aspectos nacionais e os traços culturais de seus fundadores.

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O início

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Créditos: twitter.com

Logo nos primeiros anos após a sua fundação, o Cruzeiro se tornou tricampeão estadual, 1943 – 1944 e 1945. E neste período também iniciou a reforma do seu estádio, que recebeu o nome do então governador do estado, passando a se chamar Estádio Juscelino Kubitschek.

Esse forte investimento, que acrescentou uma arquibancada coberta e mudou a posição do campo de jogo, acarretou em alguns problemas financeiros para o clube, juntamente com as despesas geradas pelo seu plantel.

A busca por soluções traz popularidade e crescimento

Devido aos problemas financeiros gerados pela reforma do estádio, o Cruzeiro passou a utilizar o seu time juvenil nas competições em 1952, vivendo um período semi-amador. 

Porém essa condição força o clube a buscar soluções para saldar as suas finanças. Então o clube resolve fazer jogos amistosos por todo estado de Minas cobrando cachê pelos jogos. O que ao mesmo tempo fez com que o clube ganhasse cada vez mais torcedores e seguidores, fazendo com que ao passar do tempo o Cruzeiro se tornasse o clube de maior torcida e mais popular do Estado.

Então, alguns anos depois o Cruzeiro passou a colher os frutos do seu trabalho, conseguindo criar a sua sede social localizada no Barro Preto, o que trouxe ainda mais arrecadação. Com as contas equilibradas e a casa em ordem, o Cruzeiro volta ao status de protagonista e conquista o tricampeonato estadual, nos anos de 1959 – 1960 e 1961.

O Mineirão e a nova era

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Créditos: mg.superesportes.com.br

Em 1965 é inaugurado o Estádio Governador Magalhães Pinto, popularmente conhecido como Mineirão e que atualmente é o quinto maior estádio do Brasil, com capacidade para quase 62 mil espectadores e que foi de suma importância para os clubes do estado, devido ao fato de que junto da sua fundação, veio também a associação dos clubes mineiros com as competições nacionais.

Nos anos iniciais após a fundação do estádio o Cruzeiro se sagrou pentacampeão estadual, de 1965 até 1969 e ainda conquistou a Taça Brasil (Atual Campeonato Brasileiro)  no ano de 1966, derrotando nada mais, nada menos do que o Santos de Pelé, em uma final épica.

Além disso, o Mineirão foi palco dos principais títulos dos times do estado ao longo da sua existência, como a Supercopa Libertadores de 1991 e 1992, Copa do Brasil nos anos de 1993, 1996, 2000, 2003 e 2017, e da atual Libertadores da América em 1976 e 1997, além do já mencionado Campeonato Brasileiro de 1966.

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O Primeiro Clássico no Mineirão

Cruzeiro do sul
Créditos:lance.com.br

Em 1965 também aconteceu o primeiro grande clássico entre Cruzeiro x Atlético Mineiro no estádio, era a final do Campeonato Mineiro daquele ano e o primeiro jogo depois de uma confusão generalizada no clássico anterior, que resultou em pancadaria no Estádio Independência.

Isso trouxe uma grande tensão para o jogo que não acabou da melhor forma, como já era esperado por muitos. O Cruzeiro dominou a partida e vencia o jogo por 1×0, quando o árbitro marcou um pênalti para o time cruzmaltino e os jogadores do Atlético Mineiro ficaram indignados com aquela marcação.

O resultado deste lance fez com que alguns jogadores do Atlético agredissem o árbitro do jogo e entrassem em confronto com a polícia que interveio. Então, os jogadores do Galo, como é conhecido o Atlético Mineiro, abandonaram o campo e saíram do estádio antes do final da partida, tendo 9 jogadores expulsos. Assim, terminou o primeiro grande clássico estadual no Mineirão, com a conquista do título estadual para o Cruzeiro.

Taça Brasil de 1966

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Créditos: em.com.br

Depois de vencer todos os seis jogos da Taça Brasil naquele ano, o Cruzeiro teria pela frente o Santos de Pelé na finalíssima do campeonato, um desafio e tanto para qualquer clube que chegasse até ali.

No jogo de ida no Estádio do Mineirão, a Raposa (mascote do clube e como ele é também conhecido) venceu o Santos por 6×2 em uma exibição de gala, onde venceram o primeiro tempo por incríveis 5×0. 

No jogo da volta, o Santos terminou o primeiro tempo vencendo por 2×0 e todos estavam confiantes em uma reviravolta ou que o clube santista pudesse igualar o placar. A confiança era tanta que o presidente do Santos na época, ainda durante o intervalo procurou o presidente do Cruzeiro para marcar a terceira partida da final, o que foi visto como uma afronta ao time cruzmaltino.

Mas apesar de toda confiança do Santos e do seu time incrível e multicampeão, eles ainda levaram a virada para 3×2 e o jovem time do Cruzeiro se tornou campeão da Taça Brasil de 1966, desbancando o melhor time do mundo naquela época, um feito que ficou eternizado na história do clube.

Anos 70 e a conquista da América

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Créditos: omaiordeminas.com

O Cruzeiro foi vice-campeão do Campeonato Brasileiro nos anos de 1974 e 1975, perdendo o título para o Vasco da Gama e Internacional respectivamente, o que não abalou o clube que buscaria a conquista da América no Ano Seguinte.

Em 1976, o Cruzeiro Esporte Clube conquistou o seu primeiro título da competição mais importante das Américas, ao derrotar o poderoso River Plate da Argentina na final. O clube mineiro venceu o primeiro jogo por 4×1 no Mineirão e após uma derrota por 2×1 no Monumental de Núñez, estádio do River Plate, o que forçaria um terceiro jogo pelo regulamento da época. 

Então, a terceira partida foi disputada no Estádio Nacional de Santiago, no Chile. O Cruzeiro chegou a abrir 2×0 no placar, mas o River empatou o jogo e apenas aos 44 minutos do segundo tempo, o Cruzeiro marcaria um terceiro gol em uma cobrança de falta perfeita de Nelinho, e se sagraria campeão da América.

Além disso, aquela campanha ficou marcada por aquele que é considerado o maior jogo da história do Estádio Mineirão, a vitória sobre o então atual campeão brasileiro Internacional pelo placar de 5×4.

Anos 80: Tempos difíceis

Apesar dos excelentes resultados esportivos na década anterior, uma forte crise financeira atingiu o clube mineiro. O que levou o Cruzeiro a saborear anos difíceis na década de 80, tendo conquistado apenas dois títulos estaduais nos anos de 1984 e 1987.

O clube saiu da crise apenas no final dos anos 80 e início dos anos 90, com a venda de jogadores para clubes do exterior e com as cotas de televisão que passaram a ser pagas a partir da Copa União, em 1987.

Enfrentando assim a era de maior escassez de títulos e uma das mais difíceis crises financeiras ocorridas ao longo de toda a sua história. Porém, o Cruzeiro novamente iria renascer mais forte e voltar a figurar como protagonista no cenário do futebol brasileiro nos anos 90 e 2000.

Anos 90: Retomada das Conquistas

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Créditos: itatiaia.com.br

Após uma década de 80 muito difícil, onde conquistou apenas os dois campeonatos estaduais, os anos 90 foram o marcantes para o clube que conquistou diversos títulos nesse período e manteve uma média de pelo menos um título por ano até a metade dos anos 2000.

Dentre os principais títulos deste conquistados na década de 90, temos duas Supercopas da Libertadores, com um inédito bi campeonato em 1991 e 1992, duas Copas do Brasil em 1993 e 1996, além de Recopa Sul-Americana em 1998, uma Libertadores da América em 1997, além de seis Campeonatos Mineiros nos anos de 1990 – 1992 – 1994 – 1996 -1997 e 1998. 

Anos 2000: Os títulos continuam

A série vitoriosa dos anos 90 se estendeu até meados dos anos 2000, foram 15 anos incríveis onde o clube conquistou pelo menos 1 título importante por ano, tendo a sequência interrompida apenas em 2005. Porém, logo no ano seguinte o clube seria o campeão mineiro de 2006.

Além disso, o clube conquistou ainda outros diversos títulos como outros 4 títulos mineiros em 2003 – 2004 – 2008 e 2009, o Campeonato Brasileiro de 2003 que foi o primeiro no modelo dos pontos corridos e duas Copa Sul-Minas em 2001 e 2002, possuindo ainda alguns outros títulos de menor expressão.

Década de 2010

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créditos: uol.com.br

O inicio foi equilibrado, apesar de não ter vencido nenhum título no ano de 2010, o clube desempenhou boas campanhas e conseguiu ser vice-campeão do Campeonato Brasileiro e ainda foi até as quartas-de-final da Copa Libertadores, e ainda foi premiado com o reconhecimento do bicampeonato Brasileiro, pelo título da Taça Brasil de 1966. 

Nos anos seguintes o Cruzeiro enfrentou algumas decepções não esperadas, como a eliminação na Libertadores de 2013 para o Once Caldas, após realizar uma fase de grupos perfeita, que encantou a todos e colocava o Cruzeiro como principal candidato ao título daquele ano, o que acabou não acontecendo.

Além disso, o clube celeste lutou para fugir do rebaixamento durante o Campeonato Brasileiro do mesmo ano, escapando na última rodada após derrotar o Galo por 6×1, a segunda maior goleada da história do clássico. 

Naquele ano o Cruzeiro seria apenas campeão estadual, derrotando o maior rival Atlético Mineiro. O que se mostrava muito pouco para um time tão qualificado e que teve um início de temporada arrasador.

A reformulação traz resultados

Em 2013 a diretoria celeste promoveu inúmeras mudanças no elenco, dispensando uma série de jogadores e trazendo outros jogadores jovens e alguns outros que não vinham sendo aproveitados em clubes nacionais ou em que atuavam em clubes menores, para liderar essa mudança foi contratado o técnico Marcelo de Oliveira.

Com certa desconfiança por parte da torcida, o clube conseguiu uma boa campanha no estadual e ganhou apoio para o Brasileirão daquele ano. E os resultados iniciais começaram a mostrar a verdadeira força do time do Cruzeiro. 

Liderados por Everton Ribeiro, Ricardo Goulart e o goleiro Fábio, o time celeste liderou o campeonato quase de ponta a ponta em uma batalha contra o Grêmio pelo título nacional, que se confirmou na reta final para o Cruzeiro após bater o time baiano do Vitória em pleno Barradão.

No ano seguinte o time conseguiu manter o futebol encantador e que ia vencendo jogo após jogo, quase sempre apresentando um futebol vistoso e ofensivo. Então, ao final da temporada o bicampeonato inédito para o clube e o terceiro título do campeonato nacional na sua história.

Naquele ano, o Cruzeiro ainda venceria o campeonato estadual em cima do maior rival, Atlético Mineiro, em uma final polêmica. As conquistas nos dois anos após a reformulação e manutenção de um elenco que se mostrou vencedor, coroou um trabalho muito bem feito por parte da diretoria celeste.

Recessão e vitórias

jogo cruzeiro
Créditos: otempo.com.br

Após os títulos consecutivos do Campeonato Brasileiro, em 2015 e 2016, o Cruzeiro não conquistou troféus, sendo eliminado tanto na Copa do Brasil como na Libertadores. Além de perder os dois campeonatos estaduais naqueles dois anos.

Porém, em 2017 o clube volta a ser protagonista no cenário nacional e conquista a Copa do Brasil, vencendo o Flamengo na final daquele ano. Uma recuperação para o time que havia perdido o Campeonato Mineiro para o Atlético no início da temporada. 

Em 2018 as glórias são ainda maiores. O clube conquistou o bicampeonato da Copa do Brasil, batendo o Corinthians na final e de quebra ainda venceu o campeonato estadual dando o troco no rival Atlético Mineiro e vencendo o campeonato estadual em cima do rival, o Cruzeiro novamente em foco.

2019: O ano do rebaixamento

A temporada começou muito bem e não dava sinais dos problemas que estavam por vir, o time conquistou o Campeonato Mineiro e fez ótimas campanhas nas fases iniciais da Copa do Brasil e na fase de grupos da Copa Libertadores, o que acabou não se mantendo por muito tempo.

No meio da temporada surgiram escândalos fiscais, a investigação da Polícia Civil apontou o uso de empresas de fachada envolvidas em transações irregulares. Após isso, o Cruzeiro foi eliminado nas competições da Copa do Brasil e Libertadores, além de não conseguir desenvolver uma regularidade mínima no Campeonato Brasileiro e acabou sendo rebaixado naquele ano, marcando o maior desastre da história do clube mineiro.

O rebaixamento veio acompanhado de episódios infelizes de violência no estádio, causada pelos torcedores indignados com a queda do clube para a Série B do Brasileirão, o jogo final contra o Palmeiras foi interrompido já no intervalo por questões de segurança, aquela altura o Cruzeiro já perdia por 2×0.

Torcida Cruzeirense

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Créditos: moneytimes.com.br

Conhecida como “Nação Azul” a torcida do Cruzeiro teve um enorme crescimento a partir da década de 90, muito graças aos anos vitoriosos que se passaram naquela época e nas décadas seguintes, tendo atualmente quase o dobro de torcedores em relação ao seu rival Atlético Mineiro.

O time celeste possui cerca de 8,5 milhões de torcedores em todo o Brasil, o que representa quase 5% da população nacional, sendo a maior torcida nacional fora do miolo Rio-São Paulo. Sendo o clube mais popular do estado tanto na capital, Belo Horizonte, quanto no interior do estado. Números realmente significativos e que fazem da torcida do Cruzeiro um símbolo do clube.

Recordes de Público

O Cruzeiro quase sempre em sua história teve o apoio da sua torcida, com estádios lotados e uma ótima média de público ao longo da sua jornada. Entre os maiores públicos que o Cruzeiro teve na sua história como mandante, temos:

1º Cruzeiro 1 x 0 Villa Nova, no Mineirão em 1997. Com quase 124 mil pagantes, recorde de público do estádio.

2º Cruzeiro 0 x 0 Bayern München, pela Copa Intercontinental em 1976. Com público médio de 113 mil pagantes.

3º Cruzeiro 3 x 1 Portuguesa, no Mineirão em 1998. Público de mais de 103 mil pagantes.

Além disso, o clube possui o recorde de maior média de público da história do futebol Brasileiro, com média de 73 mil pagantes por jogo na Supercopa, na temporada de 1992. E o maior público da história das finais da Taça Libertadores da América, com mais de 95 mil pagantes na partida contra o Sporting Cristal, do Peru, no ano de 1997.

Títulos Oficiais

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Créditos: cbf.com.br

Como já vimos durante a sua história, o Cruzeiro é um clube altamente vencedor e um dos maiores campeões do futebol brasileiro. Veja a lista completa de todos os títulos oficiais conquistados pelo clube mineiro:

  • Campeonato Brasileiro – 4 títulos
  • Copa do Brasil – 6 títulos
  • Copa Libertadores da América – 2 títulos
  • Supercopa Libertadores – 2 títulos
  • Recopa Sul-Americana – 1 título
  • Copa de Ouro – 1 título
  • Copa Master da Supercopa – 1 título
  • Copa Sul-Minas – 2 títulos
  • Copa Centro-Oeste – 1 título
  • Campeonato Mineiro – 38 títulos
  • Taça Minas Gerais – 5 títulos
  • Copa dos Campeões Mineiros – 2 títulos
  • Supercampeonato Mineiro – 1 título
  • Torneio Início – 1 título
  • Copa Belo Horizonte – 1 título

Além de todos esses títulos oficiais, o Cruzeiro ainda possui os títulos honorários de Melhor Clube Brasileiro do século XX e Tríplice Coroa Nacional em 2003, ao vencer 3 campeonatos importantes no mesmo ano.

Hino:

Jadir Ambrósio compôs o hino oficial do Cruzeiro Esporte Clube, seu time de coração, no ano de 1995 em um concurso de rádio conferência. Batizando a canção de “Hino ao Campeão Cruzeiro Esporte Clube”, saindo de um concurso de rádio para a história da instituição.

Camisa: O processo de nacionalização

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Créditos: cnnbrasil.com.br

O primeiro uniforme do Cruzeiro era verde e vermelho, shorts brancos e meiões também verdes, na época o clube ainda se chamava “Palestra”, passando ainda por outras versões utilizando essas cores.

Apenas em 1942 devido a imposição do Governo Brasileiro que proibia a menção aos inimigos, inclusive nas cores do uniforme, da Segunda Guerra Mundial, a Itália era um desses países. Assim, o clube passou pelo processo de nacionalização e mudou o seu nome para Cruzeiro Esporte Clube e adotou as cores azul e branco.

Mascote: A Raposa

 Fernando Pieruccetti, conhecido por muitos como Mangabeira, foi o chargista responsável por elaborar o desenho da raposa utilizando o uniforme do clube no ano de 1945, inspirado no ex-presidente do clube Mário Grosso, Astuto e Esperto.

Cruzeiro: Uma rica história e a busca por uma nova superação

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Créditos: mktesportivo.com

Atualmente o Cruzeiro Esporte Clube enfrenta o momento mais difícil da sua trajetória, estando disputando a Série B do Campeonato Brasileiro de Futebol e com uma enormidade de problemas administrativos que a atual gestão vai buscando sanar e levar o clube de volta à primeira divisão do campeonato nacional.

Como vimos, em outros momentos da sua história o Cruzeiro enfrentou turbulências e momentos difíceis, porém sempre conseguiu se recuperar. Seria muito bom para o futebol mineiro e brasileiro ter um clube com tanta história de volta ao patamar de anos anteriores. 

Um símbolo do futebol nacional, clube com grande reconhecimento internacional e multicampeão, com uma história repleta de lutas e conquistas e ao lado dos maiores clubes do futebol brasileiro, o Cruzeiro é parte da história deste esporte no Brasil.

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