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Internacional: história, principais jogadores e prêmios do time

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O Sport Club Internacional já foi considerado com dos maiores e mais adorados times de todo o Brasil.  Também conhecido como o “Colorado”, o clube caracteriza-se por ser uma instituição poliesportiva, criada no início do séc. XX para ajudar a compor o quadro cultural do estado do Rio Grande do Sul, mais especificamente da cidade de Porto Alegre, onde nasceu.

Devidamente trajado com o seu tradicional manto vermelho e branco, o “Inter de Porto Alegre” (o seu outro apelido) conseguiu a façanha de conquistar 7 títulos internacionais, entre eles, 2 Taças Libertadores em (2006 e 2010) e 1 Mundial de Clubes (em 2006); títulos que o colocaram na posição de um dos maiores vencedores de torneios internacionais do país, atrás apenas dos multicampeões Santos e São Paulo.

Além disso, como um dos clubes mais tradicionais no âmbito do futebol brasileiro, o Internacional conseguiu a façanha, tão ou mais significativa, de permanecer durante 24 anos como o líder em pontuação do ranking do Campeonato Brasileiro estabelecido pela CBF (entre 1975 e 1998), em um dos feitos mais impressionantes na história de um clube de futebol do país.

Tal marca foi conquistada, entre outras coisas, devido aos seus 3 títulos do Campeonato Brasileiro (sendo um deles de forma invicta); 7 semifinais, 4 finais e 3 fases decisivas desse mesmo campeonato; por ser até hoje o maior vencedor do Campeonato Gaúcho; entre outras conquistas ainda mais marcantes pelo fato de o futebol brasileiro ser o mais imprevisível e disputado do mundo.

Sport Club Internacional: Como tudo começou

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Créditos:uol.com.br

O Internacional foi fundado no dia 04 de abril de 1909 por três amigos jornalistas que saíram de São Paulo para viver no Rio Grande do Sul. O que se diz é que a principal motivação deles para a criação do clube foi, entre outras coisas, as restrições que se fazia no estado para a prática do futebol por quem não fosse descendente de alemães.

Isso mesmo! Descendentes de alemães monopolizavam o futebol gaúcho à época; e a solução, obviamente, deveria ser o mais criativa possível caso quisessem enfrentar tal desafio. E essa solução criativa, como não poderia ser diferente, foi a de eles mesmos criarem um clube, o Sport Club Internacional, em homenagem ao desejo de “internacionalizar” o futebol do estado, abrindo espaço para todo e qualquer atleta que demonstrasse ter habilidade suficiente nas pernas, independentemente das suas crenças, origens ou nacionalidade.

E a estreia do novo clube gaúcho nos gramados não poderia ter sido em uma partida menos importante. Foi em um clássico! Grêmio x Inter! A primeira edição do “Gre-Nal”, infelizmente com lembranças não tão boas para o Colorado Gaúcho, já que foi vítima de um verdadeiro atropelo por 10 a 0 contra o seu principal rival em pleno Estádio da Baixada.

Mas a lição tirada naquele dia fora bastante proveitosa, pois, a partir dali, o clube passou a trabalhar, incansavelmente, por um objetivo dos mais audaciosos: tornar-se a principal referência do futebol gaúcho, o maior vencedor de títulos internacionais do estado, o pioneiro em conquistas nacionais no âmbito do futebol do Rio Grande do Sul e uma das principais referências do futebol de força, raça e talento no Brasil.

Ainda sobre a sua história, a trajetória do Internacional seguiu com a primeira vitória ocorrida no dia 12 de outubro, no ano da sua criação. Foi um 2 a 1 frente ao Militar Football Club, que foi sucedida por inúmeras outras vitórias até o primeiro título, o do Campeonato Metropolitano de Porto Alegre em 1913, de forma invicta e já com alguns traços que, mais tarde, revelariam as suas principais características: uma singular união entre raça, técnica e força como poucas vezes vista nos gramados brasileiros.

Ao campeonato de 1913 seguiu-se o de 1914. Mas foi somente em 07 de setembro de 1927 que o clube tornar-se-ia finalmente Campeão Gaúcho, ao bater o antigo Clube Esportivo Bagé (o “Jalde-Negro”) pelo placar de 3 a 1, após seis edições do campeonato, com gols de Barros e Nenê (pelo Inter) e Pascoalito (pelo Bagé), em pleno Estádio da Baixada, para um público de 4.000 empolgados torcedores Colorados.

O orgulho de um tricampeonato brasileiro

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Créditos:lance.com.br

Os anos 70 marcaram o 2º período de maior glória do Internacional nos gramados brasileiros. Foi quando o clube revelou craques como Falcão, Figueroa, Manga, Vacaría, Marinho Peres, Paulo César Carpegiani, além do talento de Rubens Minelli como treinador do time.

Elegância, precisão, técnica, raça e força podiam ser encontradas juntas em um único elenco! Em 75 e 76, por exemplo, foram 2 Brasileiros consecutivos, além de 2 Gaúchos – nesse último caso, em uma sequência de 8 títulos seguidos de campeão do estado

O que se diz é que as apresentações do Inter eram verdadeiras obras de arte! Pior para o Cruzeiro, Corinthians e Vasco, que tiveram que simplesmente assistir a um inusitado tricampeonato brasileiro do clube nos anos de 1975, 1976 e 1979, com direito até mesmo a um “gol iluminado” de Figueroa (em 1975), que tornar-se-ia um dos momentos mais icônicos da história do futebol nacional.

Para o título de 75, em especial, a equipe começou a ser formada 1 ano antes, em 1974, quando incorporou-se ao esquadrão gaúcho nomes como Manga (do Nacional), Lula (do Fluminense), Flávio (artilheiro daquele ano e repatriado de Portugal ), além de Batista (da base) e outros craques que marcaram época na história do clube.

E o resultado? O time simplesmente quebrou uma hegemonia paulista de 12 títulos nos últimos 18 disputados! batendo, na semifinal, o poderoso Fluminense de Rivelino (2 a 0), e logo após, o Cruzeiro de Nelinho e Jairzinho (por 2 a 1), sagrando-se campeão brasileiro naquele ano como um prenúncio de que um novo capítulo estava sendo escrito na história do futebol do país.

Os anos 70 fecham com “chave de ouro”

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Créditos: ge.globo.com

Após o título de campeão brasileiro de 1975, mais dois outros títulos ajudaram a fechar com chave de ouro a década de 70 para o futebol gaúcho. Em 1976 foi a vez do Corinthians experimentar um pouco do veneno Colorado. O resultado da final ficou em 2 a 0 para o Inter, com gols de Valdomiro e Dário; e ainda com direito à consagração dos talentos de Falcão, Manga, Carpegiani e Figueroa – este último, ainda com a façanha de eternizar-se como sendo, para muitos, o maior jogador chileno de todos os tempos.

Finalmente, no ano de 1979 encerrava-se essa fase gloriosa do Internacional nos gramados brasileiros. Dessa vez a vítima foi o Vasco da Gama, que, mesmo com ajuda de um sistema defensivo apelidado de a “barreira do inferno”, composta por Abel Braga, Geraldo, Marco Antônio e Orlando, não conseguiu fazer frente ao Inter de Falcão, Mário Sérgio, Mauro Galvão, Valdomiro, entre outros craques que esbanjavam talento e raça nos gramados dos quatro cantos do país.

A título de curiosidade, o campeonato brasileiro daquele ano contou com a insólita participação de nada mais nada menos do que 94 times; e, no no final, um 2 a 1 no Beira-Rio encerrava um dos capítulos mais grandiosos da história do clube, e ainda de forma absolutamente invicta, com 16 vitórias e 7 empates que colocaram de vez na história do futebol brasileiro a saga do “time que nunca perdeu”, assim como fora devidamente retratado pelo título do livro de autoria de Paulo Roberto Falcão, em uma das inúmeras homenagens feitas ao clube.

Em síntese, os principais títulos do Sport Club Internacional são: o Mundial de Clubes de 2006, 3 Campeonatos Brasileiros, 2 Taças Libertadores (2006-2010), 1 Copa Sul-Americana (2008), 2 Recopas (2007-2011), 1 Copa do Brasil (1992), 45 Campeonatos Gaúchos, 1 Copa Suruga Bank (2009), entre diversos outros títulos de um time alçado à condição de um dos três maiores clubes brasileiros vencedores de torneios internacionais.

Internacional: Principais símbolos

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Créditos:gazetaesportiva.com

O Sport Club Internacional possui como atual escudo um círculo com a data de fundação e o nome do clube no centro. Nele, estão presentes a inscrição “SC Internacional” na parte de cima, além da data da sua fundação, o ano de 1909, na parte de baixo.

Ademais, ao centro tem-se incrustado as letras “SCI” de forma entrelaçada em branco sobre um fundo vermelho; e como uma outra curiosidade, desse escudo foram tirados alguns ramos, estrelas e uma coroa que ajudavam a contar um pouco mais sobre algumas das principais marcas históricas do clube.

Já com relação ao hino, o oficial foi composto em 1957, por Nélson Silva, após a realização de um concurso com o objetivo de escolher aquele que melhor contasse as glórias do “Colorado Gaúcho”. E o curioso foi que o vencedor naquele ano foi a sua composição “Celeiro de Ases”, que não havia participado do concurso, mas que, no entanto, cativou por uma letra que, entre outras coisas, ressaltava o fato de que o clube era um “Colorado de ases celeiro / Teus astros cintilam num céu sempre azul / Vibra o Brasil inteiro / Com o clube do povo do Rio Grande do Sul”.

Além do escudo e do hino, outro símbolo do Internacional é o seu mascote, o “Negrinho”, criado também no final dos anos 50, para logo após tornar-se o “Saci”, como uma referência ao espírito do clube, que mais tarde também passou a aceitar negros em seus quadros; mas não apenas eles, como também pobre brancos e operários, por um desejo de também constar entre os clubes inclusivos e dispostos a enfrentar, de vez, o preconceito que já era uma das principais chagas do futebol da época.

O uniforme do Internacional, por sua vez, é o tradicional “vermelho e branco” – o “Colorado” – ; um “manto sagrado” outrora com listras verticais nessas cores, além de uma gravata, calções brancos e meiões pretos.

Porém essa composição não durou por muito tempo, já que, ainda naquele ano da sua fundação, o tradicional conjunto composto por camisa vermelha e calções brancos fora definitivamente incorporado aos símbolos do clube, e por meio dos quais o Internacional de Porto Alegre tornou-se inconfundível sempre que adentrava nos gramados do Brasil e do mundo.

Estádios

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Créditos: internacional.com.br

A primeira casa do Sport Club Internacional foi o “Estádio dos Eucaliptos”, erguido em 15 de março de 1931 para ser o local onde o clube daria os seus primeiros passos, vencendo as suas principais partidas como mandante, e para consolidar, segundo os seus representantes, a característica de união, bom relacionamento com as demais torcidas, humildade, além do apoio irrestrito ao clube.

No entanto, hoje, o verdadeiro “caldeirão” do Colorado é o icônico “Estádio Beira-Rio”, inaugurado no dia 06 de abril de 1969, com capacidade para mais de 50 mil torcedores, e que por isso mesmo figura entre os 10 maiores do Brasil e palco de algumas das mais belas manifestações de uma torcida em favor de um clube.

Ainda sobre a história do Beira-Rio, oficialmente ele é denominado “Estádio José Pinheiro Borda”, incrustado às margens do belo lago Guaíba, em plena Porto Alegre, e que teve como jogo de estreia simplesmente um Internacional x Benfica (do craque Eusébio), para um público de mais de 100 mil torcedores extasiados por presenciarem o time bater o clube português por 2 a 1, em um dos jogos mais marcantes da história de um clube brasileiro em território nacional.

Além disso, o “Gigante da Beira-Rio”, como o estádio também é conhecido, foi palco para jogos de finais do Campeonato Brasileiro, de um Mundial de Clubes, de Taça Libertadores da América, Copa Sul-Americana, Copa do Brasil, partidas da Seleção Brasileira, e de um sem número de outros eventos e shows cujas principais características são os públicos, considerados incomparáveis, mesmo em um nível mundial.

Curiosidades sobre o Internacional

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Créditos:opovo.com.br

1. A tradição do Gre-Nal

A história do clássico entre Grêmio e Inter começa logo no ano da fundação do clube. E é nesse ano também que começam a surgir as primeiras curiosidades acerca desse verdadeiro “acontecimento” na cidade de Porto Alegre.

Uma dessas curiosidades diz respeito ao primeiro jogo entre ambos, um sonoro 10 a 0 aplicado pelo Grêmio no Inter. E a segunda, fica por conta do ano de 1983, quando o Colorado teve nada mais nada menos do que 5 gols anulados (isso mesmo, 5 gols!), em uma partida que terminou em 6 a 0 para o Inter quando poderia ter terminado em um sonoro e implacável 11 a 0.

2. Uma “sujeira” em campo

Outra dessas curiosidades na história do Sport Club Internacional diz respeito à passagem de um certo “sujeira” (isso mesmo, sujeira!), um dos maiores artilheiros da história do clube.

O jogador ganhou esse apelido devido a um hábito, digamos, bastante peculiar, de aprontar poucas e boas durante os jogos.

Em um desses casos, diz-se que ele chegou ao cúmulo de prender o calção do goleiro do Grêmio antes da cobrança de um escanteio só para vê-lo simplesmente rasgar as calças na tentativa de interceptar a bola, enquanto aproveitava-se dessas “sujeiras” para acumular recordes e mais recordes de gols marcados, e para tornar-se o maior artilheiro da história do Internacional.

3. O sobrevivente do “rolo compressor”

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Créditos: gazetaesportiva.com.br

Aos 102 anos, o ex-atacante João Crescêncio parece querer eternizar-se como sendo um dos componentes do chamado “rolo compressor” colorado – apelido conquistado em razão dos 8 títulos consecutivos de campeão gaúcho entre os anos 30 e 40.

O jogador é um dos membros do famoso elenco formado durante aquele período, que insiste em continuar ainda bem vivo! como uma verdadeira testemunha (e uma lenda) de um dos períodos mais desconhecidos e envoltos em mistérios da história do futebol nacional.

4. As conquistas

Dentre as principais curiosidades acerca da história do Internacional, devemos sempre destacar aquelas relacionadas com as suas conquistas, ou melhor, com o seu pioneirismo no âmbito do futebol do Sul do país.

O clube foi o primeiro gaúcho a conquistar um título de Campeão Brasileiro, o primeiro do Brasil a conquistar a atual Copa Sul-Americana, além de ter sido o último campeão brasileiro invicto, entre outras conquistas tão ou mais marcantes na sua história como representante do futebol do Rio Grande do Sul.

5. O Estádio dos Eucaliptos

Para o clube, o Estádio dos Eucaliptos possui uma aura quase mítica, repleta de significados que ajudaram a compor a identidade do Colorado Gaúcho.

E uma das razões para isso está no fato de que o estádio foi palco de jogos da Copa do Mundo de 1950; feito que se repetiu com o Estádio do Beira-Rio em 2014; o que torna o Internacional o único clube brasileiro a ter dois estádios como palco de jogos de Copa do Mundo.

6. O “Campeão de Tudo”

Poucos clubes brasileiros podem gabar-se de serem “campeões de tudo” no futebol brasileiro.

O Internacional é um deles!

O clube conseguiu a façanha de conquistar todos os títulos considerados os mais importantes no futebol. Foi campeão estadual, brasileiro, da Copa do Brasil, da Taça Libertadores, da Copa Sul-Americana, do Mundial de Clubes e da Recopa Sul-Americana; feitos esses só igualados por um único clube, o São Paulo, em um dos fatos mais curiosos da história do futebol nacional.

Torcida

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Créditos: uol.com.br

A torcida do Internacional é uma das mais engajadas do país. Desde o início dos anos 80 diversas pesquisas são feitas por amostragem. E em sua maioria elas colocam o Inter de Porto Alegre como tendo uma das 10 ou 12 maiores torcidas do Brasil – algo como 5,6 milhões de torcedores.

E essa briga entre o Internacional e Grêmio, no que diz respeito ao tamanho das suas torcidas, é sem dúvida uma das mais disputadas e acirradas do país, já que o Grêmio, por sua vez, tem algo em torno de 6 milhões de torcedores, o que faz da dupla Gre-Nal uma das maiores rivalidades do futebol mundial.

Mais recentemente, em 2019, uma pesquisa Datafolha concluiu que o Colorado Gaúcho detinha a preferência de cerca de 3% da população brasileira, o que o colocava, àquela altura, na 8ª posição entre os times nacionais, curiosamente à frente de clubes tradicionalíssimos, como o Fluminense, Botafogo, Atlético Mineiro, entre outros.

Por fim, chama a atenção também na história do Inter o fato de ele ser carinhosamente apelidado de “O Clube do Povo” no Rio Grande do Sul, pois possui uma torcida que tornou-se bastante famosa por ser uma das mais populares – por ser representada, basicamente, pelo “povão”, como se costuma dizer” -, e por isso mesmo durante muito tempo notabilizou-se como a maior torcida do Sul do país, em especial até o final dos anos 70, quando então o Grêmio, com a ajuda das suas conquistas da Libertadores e do Mundial de Clubes, conseguiu, finalmente, ultrapassá-la.

Uma das primeiras torcidas organizadas do Brasil

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Créditos: portaldogremista.com.br

Mas não é apenas com relação a engajamento que a torcida do Internacional se destaca. O clube também possui como destaque na sua história o fato de ter criado a primeira torcida organizada do país, o “Departamento de Cooperação e Propaganda” ou (DCP), criado nos anos 40, numa época em que o “rolo compressor” dominava os gramados sulistas.

Sob o comando de Vicente Rao, um dos torcedores ilustres do clube, conhecido pelo seu talento para organizar belíssimas festas carnavalescas, a torcida foi por um bom tempo a principal referência do Internacional nas arquibancadas; orgulhosa de fazer uma mescla entre futebol e samba, carnaval e bola na rede, muito por conta da característica de trazer, em seu DNA, a marca da democracia e da essência marcadamente popular como poucas no Brasil podem orgulhar-se de trazer.

No entanto, o clube hoje é representando por três grandes torcidas organizadas: a Nação Independente, Camisa 12 e Super F.I.C.O.; além da “Guarda Popular”, um movimento espontâneo que resultou em uma comunidade cujos membros são quase todos sócios do clube (cerca de 90%) – animados como poucos! – , e que fazem questão de ocupar o seu lugar nas arquibancadas com faixas, cantos, gritos de guerra, entre outras manifestações de amor ao time.

A luta contra o preconceito

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Créditos: ojogodehoje.com.br

Como um clube popular que é, o Internacional nos últimos anos tem se dedicado bastante às causas ligadas à inclusão e ao respeito à diversidade. Em 2019, por exemplo, o clube criou uma Diretoria de Inclusão Social, com o objetivo de combater uma das principais chagas do futebol do Sul do país: os atos de racismo, que não se cansam de tentar ofuscar e manchar a história da Instituição.

Além disso, hoje quaisquer indivíduos podem lançar mão de um canal para denúncias, criado nesse mesmo ano de 2019, com objetivo de denunciar todo e qualquer alto de racismo e preconceito dentro e fora dos estádios; sempre que, de alguma maneira, eles estiverem ligados ao âmbito do futebol do Colorado; sem contar diversas outras iniciativas, da mesma forma ligadas à inclusão e ao respeito à diversidade, de maneira a solidificar, ainda mais, o caráter popular, democrático e inclusivo do Sport Club Internacional.

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