É o time do povo, é um dos maiores clubes do Brasil, tem mais de 30 milhões de torcedores fiéis, apaixonados e devotos. Este é o Sport Club Corinthians Paulista, o maior de São Paulo.
Para fechar essa série sobre o trio de ferro da capital paulista, depois de falarmos do Palmeiras e São Paulo, agora é a vez de contar a história, os momentos mais inesquecíveis do clube, os principais jogadores e os títulos do Coringão. Fique conosco.
A inspiração do nome Corinthians

O ano é 1910. O futebol engatinhava em nosso país, e na cidade de São Paulo o jogo era restrito apenas à elite paulistana, concentrado no Paulistano, o São Paulo Athletic Club e o Germânia.
As classes menos abastadas começaram a ver as barreiras caindo e, assim, começaram a jogar o esporte e torná-lo popular. Mas foi a participação de um time do exterior que inspirou a criação do Corinthians.
No Rio de Janeiro, notícias davam conta de uma excursão do Corinthians Football Club e que causava incrível encanto a todos que acompanharam os seus jogos a convite do Fluminense, time das Laranjeiras.
Em uma série de três amistosos na Cidade Maravilhosa no mês de agosto, três goleadas imperdoáveis contra o Fluminense, um combinado carioca, formado por jogadores do Botafogo e Vasco, e um combinado brasileiro, com jogadores de São Paulo.
Os placares? 10 a 1 contra o Flu, 8 a 1 contra o Rio e 5 a 2 contra os jogadores de vários cantos do nosso país.
O impacto da passagem pelo Rio fez com que a Liga Paulista de Futebol convidasse o time de Londres para realizar outra série de amistosos, agora aqui na capital paulista, logo no mês seguinte.
Dessa vez, os amistosos foram contra o Paulistano, o São Paulo AC e a Athlética das Palmeiras. Os jogos aconteceram no Velódromo da Consolação. A chegada dos londrinos foi destaque na imprensa local e despertou a curiosidade das pessoas que queriam conhecer os nativos do país do futebol.
Três jogos e mais três goleadas:
- 6 a 0 contra a Atlhetica;
- 8 a 1 contra o Paulistano;
- E 9 a 2 contra o São Paulo AC.
Antes desta excursão terminar, o impacto que o Corinthians londrino causou por aqui já estava resultando em frutos. E durante a sua estadia em São Paulo, um clube nasceu sob o ideal de difundir o esporte.
O nascimento de uma nação

O primeiro jogo do time inglês em São Paulo reverberou na cidade e inspirou um grupo de jovens operários que trabalhavam no bairro do Bom Retiro, reduto típico dos imigrantes italianos.
Na barbearia do Salvador Bataglia, alguns jovens que tinham acompanhado a partida contra a Athletica comentavam o quanto ficaram impressionados com o que viram. Na roda de conversa estavam:
- O próprio Salvador Bataglia;
- Miguel Bataglia;
- Alexandre Magnani;
- Antônio Pereira.
Aquela conversa animada era a tônica ali no Bom Retiro. Enquanto comentavam todos os lances do amistoso do Corinthians Team, quatro jovens ouviam de relance e se interessavam pelo o que ouviam.
Fora da barbearia, os jovens saíram e foram até um terreno baldio que ficava na rua Tietê, atual Rua José Paulino. Eles entenderam que era urgente fundar o clube e disputar o campeonato Paulista para vencer a elite.
No dia seguinte, exatamente no dia 1ª de Setembro de 1910, às 20h30 sob a luz de um lampião, os jovens foram até um barbeiro na Rua dos Italianos e se encontraram com outros jovens para elaborar a ata de fundação do novo clube.
Por fim, foram cinco os fundadores do novo clube, oficialmente fundado nas esquinas da José Paulino com a Cônego Martins. São eles:
- Joaquim Ambrósio;
- Antônio Pereira;
- Rafael Perrone;
- Anselmo Correia;
- E Carlos Silva.
O primeiro presidente foi Miguel Bataglia, que logo de pronto cunhou a frase que ficaria registrada na história do clube: “O Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time”.
A primeira partida aconteceu cerca de 10 dias depois da fundação contra um time da Lapa, o União da Lapa, altamente respeitado na várzea paulistana. Foi uma derrota apertada de 1 a 0. Curiosidade: os jogadores foram a pé até a Lapa, saindo do Bom Retiro pela madrugada.
Depois de 14 dias, o primeiro treino foi marcado no terreno baldio da José Paulino. Arrumaram o campo e começaram a treinar, sendo acompanhados por uma torcida que celebrava o momento e bradavam em voz alta: “Este veio para ficar!”.
Neste dia, aconteceu a primeira vitória do Corinthians contra o Estrela Polar por 2 a 0. O primeiro gol foi marcado por Luiz Fabbi e o segundo por Jorge Campbell.
No fim de setembro, mais um amistoso contra a Associação Atlética da Lapa, apenas de jogadores ingleses e a goleada de 5 a 0. Após a partida, a festa no bairro foi intensa, sem hora para acabar.
Nos primeiros anos, o Corinthians se destacou com um dos principais times da várzea paulistana jogando várias vezes e levando multidões a cada um destes jogos, mostrando que o compromisso de ser um time do povo para o povo estava sendo consolidado a cada partida.
Em 1913, veio a primeira oportunidade de jogar profissionalmente.
O primeiro campeonato profissional

Aproveitando o racha na Liga Paulista de Futebol entre o Mackenzie, o Paulistano, a Athlética das Palmeiras e a entidade, o clube viu uma vaga ficar disponível para aderir à Liga.
Porém, o time do Bom Retiro precisou disputar uma seletiva para ficar com esta vaga, disputando diretamente contra os seguintes times:
- São Paulo Football Club, do bairro do Bexiga;
- São Paulo Railway Football Club, da Luz;
- E o Minas Gerais Football Club, do Brás, o maior rival do Corinthians.
Mas o desafio era maior ainda: não era somente no campo a disputa, o vencedor iria ser avaliado por uma comissão especial que se encarregava de decidir a entrada de um clube adotando o critério de “bons modos sociais” simpáticos à imprensa e à própria liga.
No sorteio, o primeiro adversário já foi o seu maior rival, o Minas Gerais. Vitória por 1 a 0. Uma semana depois, a decisão contra o São Paulo do Bexiga e vitória convincente de 4 a 0.
Com o elogio do jornal O Comércio de São Paulo sobre o “comportamento social” dos corinthianos, a Liga se reuniu com os representantes dos clubes filiados e aprovou a entrada do novo clube para o futebol profissional.
Durante 1913, o clube do Bom Retiro estreou no Paulista juntamente com o Ypiranga e o Santos, fazendo uma campanha abaixo da expectativa com 1 vitória, 4 empates e 4 derrotas.
Mas no ano seguinte viria o primeiro de muitos títulos paulistas na sua trajetória. Com 10 vitórias em 10 jogos, o alvinegro conquista o seu primeiro título com o melhor ataque, melhor defesa e o artilheiro do certame.
Em 1917, saiu da LPF com dois títulos paulistas, outro conquistado em 1916 e se filiou à Associação Paulista de Esportes Atléticos, a APEA e disputou o campeonato pela primeira vez com seus maiores rivais da época: o Palestra Itália, Paulistano e o Santos, ficando na quarta posição.
O clube se especializou em ganhar títulos estaduais, o que na época era considerado o supra sumo das conquistas. Quem era campeão estadual era respeitadíssimo, especialmente o Campeonato Paulista.
Com os primeiros títulos conquistados, faltava apenas uma casa para chamar de sua. Em 1926, o clube comprou um terreno no Parque São Jorge, na zona leste de São Paulo.
Depois de dois anos de reforma, a inauguração veio em grande estilo. O título estadual do ano de 1928.
No ano seguinte, além de conquistar mais uma vez o estadual, o Corinthians disputou a sua primeira partida internacional contra o Barracas, da Argentina. Jogando em casa, vitória por 3 a 1.
O jornal A Gazeta elogiou o “espírito de mosqueteiro” dos jogadores e na hora de criar os mascotes dos times, fez o Mosqueteiro para o Timão.
O primeiro título interestadual
Depois de diversos títulos estaduais em São Paulo, era a hora de conquistar um título fora do estado. Isso aconteceu no ano de 1950, com a conquista do Torneio Rio-São Paulo.
O primeiro título internacional

O time corintiano estava evoluindo ano a ano e alcançando novos horizontes. Além de conquistar pela sua vez o Rio- São Paulo, disputou o primeiro torneio fora do Brasil: a Pequena Taça do Mundo, na Venezuela.
O título veio após vencer o Caracas, time local, o Barcelona da Espanha e a Roma da Itália.
Um ano depois, o Corinthians conquistaria um de seus títulos mais emblemáticos. O campeonato Paulista de 1954 era especial, na celebração do quarto centenário da cidade.
Todos os participantes almejavam conquistar esta taça, mas só o time do povo levou a taça. Além disso, conquistou o Rio-São Paulo pela terceira vez e o torneio Charles Miller.
A partir de 1954, a fase do Timão começaria a mudar. Dois fatores fizeram com que o grande campeão da cidade começasse a viver um período altamente turbulento de títulos inexpressivos.
Jejum incômodo do Corinthians

Além disso, o Santos e um certo jogador Pelé fariam o sofrimento aumentar ainda mais. Com a freguesia que duraria 11 anos, foi motivo de chacota perante os seus rivais de cidade e via o time da baixada conquistar uma sequência avassaladora de Paulistas, Brasileiros, duas Libertadores e dois mundiais de clubes.
A freguesia só acabou em 1968 com uma vitória improvável diante do Santos, com Pelé em campo, por 2 a 0 no estádio do Morumbi.
Enquanto isso, o Palmeiras se tornava o maior rival santista e conseguia quebrar a hegemonia do Santos, enquanto o São Paulo começava a ganhar força após a inauguração do Morumbi.
Todo o sofrimento do torcedor iria durar exatos 23 anos, de 1954 a 1977. Neste meio tempo, o clube bateu diversas vezes na trave.
A derrota que mais doeu foi em 1974, quando esteve muito perto e a minutos de quebrar o tabu, mas perdeu a decisão do Paulista para o Palmeiras.
Este foi o último jogo de um dos maiores jogadores da história do clube com a camisa preta e branca, Rivellino, conhecido como o reizinho do parque.
Enquanto o time não vencia nos gramados, a paixão do torcedor crescia cada vez mais e a torcida crescia em quantidade surpreendente, muito por capitalizar e traduzir a alma lutadora do povo que o representava.
Uma prova dessa paixão é o que viria em 1976, na semifinal do Campeonato Brasileiro contra o Fluminense.
A invasão ao Maracanã

De forma inacreditável, ônibus e mais ônibus estavam se dirigindo ao Rio de Janeiro para o segundo jogo da semifinal do Campeonato Brasileiro. E aquele mar de gente invadiu o Maracanã e transformou aquilo no caldeirão igual ao Morumbi.
Numa das maiores invasões pacíficas do homem na história da humanidade, o jogo terminou empatado e o Coringão venceu o Flu de Rivellino e se classificou para a grande final, perdendo para o Internacional de Falcão.
Uma hora a alegria iria chegar. E ela chegou de forma heróica em 13 de Outubro de 1977, no terceiro jogo da final do Paulista.
O Fim do Jejum do Corinthians
Jogando contra a Ponte Preta, os dois times precisavam apenas de uma bola na rede. Dominando todo o jogo e contando com a expulsão de Rui Rei, o alvinegro martelou e tentou até chegar aos 38 minutos do segundo tempo.
Em falta que foi para a grande área e dois chutes que bateram na trave e na zaga, o pé de anjo Basílio mandou a bola pro fundo do gol e fez o corinthiano soltar o grito que estava entalado: É CAMPEÃO!
Democracia Corintiana

O timão voltaria a fazer história anos depois, mostrando a relevância do seu papel na sociedade: a Democracia Corintiana.
No começo dos anos 1980, no fim da ditadura militar, a cobrança pelo retorno da democracia ainda não tinha força diante das ações do governo Figueiredo.
Mas dentro do clube, o desejo de mudança estava forte. E foi devidamente realizado. Os jogadores se juntaram e decidiram, com o apoio do lendário Vicente Matheus, tomar todas as decisões esportivas dentro do clube.
Mas precisavam ter conquistas em campo para que o movimento ganhasse forma. E o esquadrão do clube do povo teve desempenho memorável com o bi paulista em 1982 e 1983, conduzido pelo Doutor Sócrates e sua turma:
- Wladimir;
- Biro-Biro;
- Zé Maria;
- Casagrande.
Aquele movimento foi fundamental para o que viria a seguir: o movimento das Diretas Já, iniciando o processo popular que culminaria na primeira eleição indireta do país depois de 20 anos.
A conquista do Brasil

Mesmo com uma quantidade de títulos respeitável, o Coringão era provocado por seus rivais por não possuir nenhum título de relevância nacional.
O máximo que tinha conseguido eram 20 campeonatos paulistas e 4 torneios Rio-São Paulo até o começo dos anos 1990. A esperança era que em algum momento a maldição fosse quebrada e o timão pudesse sair do domínio do estado e expandisse seus horizontes.
Até que chegou o Campeonato Brasileiro de 1990. Comandados pelo técnico Nelsinho Baptista e sob a liderança de Márcio Bittencourt, Wilson Gottardo, Tupãzinho e o craque do time, Neto, o clube foi avançando com garra e eliminando favoritos como Bahia e Atlético Mineiro, até chegar à grande final.
Faltava apenas um obstáculo e era justamente o maior rival, o favorito São Paulo, comandado por Telê Santana que tinha acabado de chegar e que estava com Raí em grande fase.
Em dois jogos equilibrados no estádio do Morumbi, o Corinthians mostrou para o que veio e como muita gana e raça, ganhou ao fim da segunda partida no dia 16 de dezembro de 1990 o seu primeiro campeonato brasileiro.
A partir de então, o que se viu foi um clube que começou a ser respeitado pelos demais adversários.
No mês seguinte, o segundo título de âmbito nacional: A Supercopa do Brasil, vencida contra o Flamengo, vencedor da Copa do Brasil no ano anterior, com gol de Neto.
Pela primeira vez, o alvinegro pode participar da Taça Libertadores da América, sendo eliminado pelo Boca Juniors nas oitavas de final.
O timão foi ganhando forças e demonstrando a paixão de seus torcedores ao iniciar o período mais vitorioso de sua história.
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A consagração do Timão

Com a gestão de Alberto Dualib, o clube de Parque São Jorge briga de frente com os rivais pelo protagonismo nacional e mostra o quão importante o clube é na história do futebol nacional.
Em 1995, conquista a Copa do Brasil contra o Grêmio de Felipão e o Paulistão contra o Palmeiras no golaço de Elivélton, feito repetido em 1997 contra o São Paulo.
Em 1998 e 1999, o esquadrão formado por Amaral, Vampeta, Rincón, Edílson, Marcelinho Carioca e Ricardinho desfilava pelos campos do Morumbi e trouxe o bi campeonato brasileiro com Vanderlei Luxemburgo e Oswaldo de Oliveira no comando.
Um título especial para a torcida foi também o Paulistão de 1999 contra o maior rival Palmeiras e as clássicas embaixadinhas de Edílson. O troco viria na semana seguinte com a eliminação da Libertadores nas quartas de final nos pênaltis e grande atuação do goleiro Marcos.
No início dos anos 2000, a conquista do primeiro mundial de clubes da Fifa, vencendo o Vasco nos pênaltis no Maracanã, foi festejada por uma multidão de torcedores.
Enquanto isso, a América ficou muito perto de ser disputada pelo Timão. Mas do outro lado tinha o São Marcos, que defendeu a última cobrança de Marcelinho Carioca e classificou o maior rival para a final da Libertadores.
A Copa do Brasil viria em 2002, além do Rio-São Paulo e do vice-campeonato Brasileiro contra o Santos.
O quarto título nacional viria em 2005 com o time formado pela MSI. Mas o resultado desta polêmica parceria viria em 2007, com a queda para a série B.
A série B e a chegada de Ronaldo
Como clube grande que é, o Corinthians jogou a segunda divisão e subiu sem sustos. Mas o que estava por vir era impensável. O ano de 2008 terminou com a contratação de Ronaldo, atacante pentacampeão mundial pela seleção brasileira.
A chegada do craque revolucionou a história da agremiação, que investiu em uma infraestrutura de qualidade, um novo centro de treinamento e maior profissionalização do departamento de futebol.
Dentro de campo, veio o terceiro título da Copa do Brasil e mais um paulista em 2009. O projeto sofreu um baque com a aposentadoria do fenômeno, mas o que viria em 2012 seria o ápice da história corintiana.
O Corinthians conquista a América e o Mundo

Com o time que jogava como um relógio inglês, o time de Parque São Jorge foi para a Libertadores determinado a acabar com a zoação dos times rivais de não ter a competição sul-americana.
Embalado por levar o Brasileirão em 2011 e com uma primeira fase invicta, o clube passou por Vasco, Santos e o tradicional Boca Juniors na final, o grito que estava entalado na garganta pôde, enfim, sair: a América era branca e preta. O Pacaembu viveu o êxtase. Campanha invicta e título na mão.
No fim do ano, mais uma vez a torcida mostrou o quanto é apaixonada por este clube. Uma invasão ao outro lado do mundo, sendo mais de 30 mil torcedores enchendo metade do estádio de Yokohama e fazendo barulho ensurdecedor na final do mundial de clubes, contra o Chelsea.
Em um jogo dominado pelos ingleses, coube a Guerrero aproveitar a melhor oportunidade do time brasileiro na partida, mandar a bola pro fundo do gol e enlouquecer uma nação toda.
E o mundo seria pela segunda vez branco e preto, consagrando a era Tite no comando técnico. Com o treinador, foram mais três títulos conquistados: o Paulista e a Recopa Sul Americana de 2013 e o Brasileiro de 2015.
Por fim, o time do povo conquistou mais um Brasileiro de 2017 e iniciou uma sequência de campeonatos Paulistas, vencendo em 2017, 2018 e 2019, no primeiro Tricampeonato consecutivo desde 1939.
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Arena Corinthians

Uma das coisas que o time mais sofria era o fato de não ter uma casa para chamar de sua, enquanto o São Paulo tinha o Morumbi, o Santos com a Vila Belmiro e o Palmeiras com o Palestra Itália.
O torcedor adotara o Pacaembu, mas queria ir para sua própria casa. O sonho começaria a se tornar realidade em 2010.
Vencendo a disputa contra o Morumbi pela sede paulista na Copa de 2014, o estádio começaria a ser erguido em Itaquera, na Zona Leste. Depois de quatro anos de obras e polêmicas, a casa corinthiana foi entregue em maio de 14.
A estreia não seria muito agradável, perdendo para o Figueirense pelo Brasileiro, mas os anos seguintes seriam marcantes.
Com uma estrutura moderna e um caldeirão que imprensa qualquer adversário, os títulos seriam apenas uma consequência. E assim acontece. Desde a inauguração do estádio, já foram comemorados em casa:
- Dois Campeonatos Brasileiros (2015 e 2017);
- Três campeonatos Paulistas (2017, 2018 e 2019).
Títulos

O Corinthians tem como principais títulos:
- 30 Campeonatos Paulistas;
- 7 Campeonatos Brasileiros;
- 3 Copas do Brasil;
- 2 Mundiais de Clubes FIFA;
- 5 Torneios Rio-São Paulo;
- 1 Supercopa do Brasil.
Grandes ídolos

Em mais de 110 anos de história, diversos jogadores passaram pelo clube e deixaram seu nome na história deste gigante paulista, brasileiro, continental e mundial. Dentre eles, estão:
- Julinho Botelho;
- Rivellino;
- Basílio;
- Sócrates;
- Wladimir;
- Zé Maria;
- Casagrande;
- Biro-biro;
- Neto;
- Marcelinho Carioca;
- Rincón;
- Edílson;
- Ricardinho;
- Dinei;
- Dida;
- Ronaldo Fenômeno;
- Tite;
- Guerrero.
Com uma história grandiosa, o Sport Club Corinthians Paulista atrai milhões de apaixonados, sendo a segunda maior torcida do Brasil e uma das maiores do mundo.
O Coringão é o time do povo, joga com raça e coração e dá o sangue para vencer e fazer sua torcida feliz. Esperamos que você tenha gostado deste conteúdo.
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