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Calendário Bolsa Família 2021: Confira todas as datas

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Para combater a pobreza e a desigualdade das famílias brasileiras, foi criado o calendário Bolsa Família, no ano de 2003.

Quem executa os pagamentos é a Caixa Econômica Federal e o responsável pelo programa é o Ministério da Cidadania. As famílias que podem participar desse programa são as que recebem até R$ 89,00 por mês (cada pessoa), ou seja, famílias que estejam em extrema pobreza. Os familiares que recebem até R$ 178,00 por mês também podem participar do programa, por tanto que cuidem de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos.

Para que tudo ocorra de forma certa, os estados, a União e o Distrito Federal precisam trabalhar em conjunto, isso é, cooperar de verdade contra à pobreza e a desigualdade social.

Os benefícios que as famílias recebem depende do número de pessoas, da idade que elas têm, se há alguma mulher grávida e, principalmente, da renda que cada um recebe. Esse programa também acolhe a Fome Zero, dando uma alimentação adequada para aqueles que precisam.

São mais de 14 milhões de família em todo o Brasil que recebe o Bolsa Família, e já foi comprovado a redução da desigualdade social e pobreza. Houve uma queda de 12% quando o assunto foi pobreza extrema em cinco anos.

Toda essa ajuda para todas essas famílias necessitadas gira em torno de três coisas:

Transferência de renda: A renda é transferida e a ajuda é imediata, que alivia quem esteja precisando de ajuda naquele momento.
Condicionalidades: Esse tipo de ajuda é aquela que dá acesso aos direitos sociais básicos, ou seja, dá a chance para aqueles que precisam de educação, saúde e assistência social.
Programas complementares: Essa versão do programa ajuda as famílias a se desenvolverem a partir dos benefícios que recebem.

Para quem está por fora de como e quando a renda circula, é o seguinte: o pagamento é feito nos últimos dez dias úteis de todo mês, e a ordem é escolhida de acordo com o último dígito do Número de Identificação Social – o NIS. Para conferir o calendário do Bolsa em Família em 2021, você pode acessar o site 

O que é o NIS e qual a sua relação com o Bolsa Família?

Para começo de conversa, você precisa saber o que significa NIS – Número de Identificação Social, ou seja, é o seu cadastro feito pela Caixa Econômica Federal, que é oferecido pelo Governo Federal para comprovar que você é um trabalhador, empregado de empresa privada, beneficiário de algum programa social ou até mesmo um proprietário de algum negócio.

O NIS é capaz de permitir direitos trabalhistas depois que o cadastro é feito. A partir disso, você tem direito a benefícios sociais como: recebimento e recolhimento do Seguro Desemprego, FGTS, aposentadoria e abono salarial.


Agora você se pergunta: para que serve o NIS?

Além de oferecer benefícios aos trabalhadores, dá o direito de participar de programas oferecidos pelo Governo Federal. Quem já tem o cadastro, pode se inscrever em Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, Garantia Safra, e muitos outros programas feitos para ajudar as famílias que necessitam de alguma ajuda.

Quem não tiver o NIS, não poderá ir até a prefeitura da própria cidade e não poderá fazer parte de nenhum desses programas ou receber qualquer auxílio do governo, além disso, é uma forma de proteção contra enganos.

É bom lembrar que, apesar do NIS ter uma conexão com o PIS (Programa de Integração Social), eles não são a mesma coisa, embora os dois sejam destinados aos trabalhadores. A semelhança é que o mesmo número é usado. Com esse único número, é possível encontrar o benefício que você precisa e se cadastrar em qualquer projeto da sua escolha que seja ligado ao governo.

Para quem não sabe como achar o número do NIS, é fácil. Ele pode ser encontrado no extrato do FGTS que é enviado pela própria Caixa Econômica Federal. Pode ser achado também no Cartão Cidadão, na carteira de trabalho e no site do CNIS.

Você sabe como e quando surgiu o Bolsa Família?


Em 2001, nasceu a Criação do Bolsa Escola, criado por Fernando Henrique Cardoso. Foi o primeiro programa do Brasil disposto a transferir rendas para a educação. Bolsas foram oferecidas para crianças de 7 a 14 anos que necessitavam dessa ajuda. Ainda no mesmo ano, aconteceu a Criação do Cadastro Único. Essa ajuda foi capaz de focar e garantir a Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, Tarifa Social de Energia e muitos outros projetos sociais.

Já em 2003, foi oficialmente criado o calendário Bolsa Família, e através dele, a Bolsa Escola, Bolsa Alimentação, Cartão Alimentação e Auxílio Gás. Virou lei (n. 10.836/2004) no ano de 2004, mesmo ano que a Criação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome começou a tomar forma e dar sentido ao Bolsa Família, juntando toda a sua assistência social.

As coisas evoluíram no ano de 2010. O ex-presidente Lula criou o Desenvolvimento da versão 7 do Cadastro Único, que ampliou o reconhecimento de quem precisava de ajuda. Crianças trabalhando, pessoas morando na rua, e tantos outros necessitados tiveram acesso ao cadastro.

Em 2011, no mandato de Dilma Rousseff, o Bolsa Família evoluiu um pouco mais, envolvendo transferência de renda, garantia de acesso a serviços públicos e inclusão produtiva. Foi nesse momento que começaram a localizar ainda mais famílias necessitadas que poderiam se inscrever no Cadastro Único. Ao longo de todo esse tempo, o projeto recebeu muitas críticas, e foi definido que nenhuma família teria o cadastro cancelado antes de passar por uma supervisão para que não deixassem o programa.

No ano seguinte, em 2012, Dilma fez parte da criação de benefício para superação da extrema pobreza na primeira infância (lei n. 12.722/2012), um benefício para proteger e ajudar crianças de extrema pobreza de 0 a 6 anos com rendas e benefícios, ajudando também as suas famílias.


Pontos negativos e pontos positivos sobre o Voucher Creche


De acordo com as notícias, o Governo Federal quer liberar seis bilhões de reais do Fundeb para bancar o voucher creche. Se você não sabe o que é o Voucher Creche, vamos te explicar.

A partir desse investimento de seis bilhões de reais, logo depois, será repassado um valor de R$ 250 para famílias inscritas no Bolsa Família que cuidam de crianças de 0 a 3 anos de idade. Esse dinheiro servirá para que essas mesmas famílias paguem mensalidades em escolas particulares.

Como disse o governo, a questão não é acabar com o ensino privado, mas oferecer bolsa de estudo. O problema é que esse valor de 250 reais não é suficiente, isso porque, de acordo com uma pesquisa com famílias de bairros pobres, mensalidades de escolas particulares custam em média 500 a 1.500 reais.

Esse projeto envolve muito dinheiro. No ano de 2019, o governo gastou mais ou menos 65 milhões de reais com a terceirização de creche, pré-escola, e outras atividades complementares, incluindo atendimento especial e educacional para pessoas com deficiência.

Dizem que já está sendo aprovado e que o programa permitirá auxílio financeiro para ser usado em rede privada, creches e escolas, isso apenas para famílias cadastradas no Bolsa Família, claro, especialmente aquelas que não conseguiram matricular os filhos nesse tipo de ensino.

Se for mesmo aprovada, terá que ser regulamentada pelo Poder Executivo e o projeto poderá funcionar por todo o Brasil. Apesar de ser um programa complicado de se entender e por ter muitos prós e contras, o seu objetivo é bem simples: os vouchers recebidos pelos pais será usado em matrículas.

Os pais devem comprovar o pagamento mensal do Bolsa Família e, lembrando, o projeto não envolve nenhuma construção de creche pública, só garante qualidade de ensino e ajuda no desenvolvimento infantil.


O aumento de valores no Bolsa Família

Todos sabemos o que é o Bolsa Família, mas você sabe como calcular o seu valor? Quanto cada família pode receber?

Bom, primeiro, existe dois tipos de benefícios nesse projeto: o Benefício Básico e o Benefício Variável. O primeiro tem o valor de 89 reais e o segundo é destinado para famílias maiores, exemplo: gestante, mãe que amamenta, crianças até 15 anos. Depois que é feito o cadastro, é só esperar o dia do pagamento. Lembrando: tem direito apenas quem está inscrito no Cadastro Único.

Ah, essa inscrição pode ser feita por agentes municipais, ou seja, você precisará comprovar a sua situação para poder ter acesso a esse programa. Mulheres gestantes precisam fazer consultas pré-natal e participar de programas que envolvam ensino sobre amamentação e uma alimentação mais saudável.

Para mães ou famílias com crianças menores, essas crianças precisam ter o cartão de vacinação em dia, já as crianças maiores, precisam ter frequência ativa na escola, assim como os adolescentes.

O valor oferecido pelo Bolsa Família pode ser sacado em qualquer caixa, agência ou lotérica. O prazo para sacar o dinheiro é de no máximo noventa dias. Uma curiosidade: dá para ter acesso ao projeto social trabalhando, por tanto que tenha carteira assinada e faça parte dos critérios que é preciso para fazer parte do Bolsa Família.

Atualmente, o Bolsa Família paga um valor de 192 reais, porém, há famílias, que recebem um pouco mais de 200 reais. Agora, com a pandemia, esse valor mudou e, melhor, aumentou. Uma proposta foi colocada em pauta sobre um aumento de 50% enquanto toda essa pandemia durar. Essa medida é importante e necessária nessa época em que estamos vivendo. Mesmo que as famílias estejam em casa, elas ainda necessitam de ajuda – mais do que o normal. Segundo Frota – quem criou a proposta – ele disse: “Nada mais justo que a população mais carente receba um valor pouco superior enquanto as pessoas devem se recolher em casas”.

Leia também: Consultar bolsa familia pelo cpf: Número NIS, aprovação e saldo


Leia mais sobre o calendário bolsa família 


O que sabemos é que o calendário Bolsa Família foi criado para garantir uma vida melhor para as famílias que necessitam de ajuda. É através de direito básicos, alimentação, acesso à saúde, à educação, e há também a ajuda de uma renda extra. Vale lembrar que essa renda extra não é um salário, mas sim, uma contribuição para ajudar a família. São mais de 14 milhões de famílias nesse projeto social aqui no Brasil, projeto esse que tem vários objetivos. Os mais importantes são:

Combater a fome;
Combater a pobreza;
Dar acesso à alimentação, saúde e educação.

Você tem ideia de qual é o valor investido em todos esses familiares que precisam de ajuda?

Anualmente, é gasto mais ou menos 27 bilhões de reais para esse programa, e cada família recebe um pouco mais de 100 reais. É dessa forma que o governo consegue oferecer às famílias uma condição melhor de vida, ainda que não seja uma condição como desejam.

Há uma ajuda na moradia, na saúde, na comida. O cadastro, você já sabe, precisa ser feito pelo responsável da família, e é essa pessoa que deve procurar o Cadastro Único e assim fazer parte do Bolsa Família. Caso o cadastro esteja atrasado ou tenha acontecido algum imprevisto, o certo a se fazer é ir atrás para saber o que aconteceu. Você pode buscar informações no Cras (Centro de Referência de Assistência Social).

Há também o Novo calendário Bolsa Família. Já ouviu falar? O governo quer substituir por um outro projeto, o: Renda Cidadã. Dessa forma, mais pessoas necessitadas receberão ajuda. Por que esse programa foi colocado em pauta? Bom, quando o Auxílio Emergencial chegar ao fim, famílias ainda estarão necessitadas e precisarão de ajuda. Essa ideia é fazer com que essas pessoas ainda tenham algum tipo de auxílio.

Leia também: Consulta auxilio emergencial: Como consultar e calendário


Mitos e Verdades sobre o calendário bolsa família 


Existe muitas opiniões diversas sobre o calendário Bolsa Família. Opiniões boas e opiniões ruins. É dessa forma que surgem os boatos, as críticas, e por fim, as verdades. Com certeza você já ouviu alguém falar que há aqueles no Bolsa Família que estão no programa e que não precisam dele, certo?

Bom, como você já deve saber, quem faz parte desse projeto social é apenas quem tem direito e comprova que pode fazer parte disso. Não há outra forma, ou quem engane. É um direito, uma ajuda. Além disso, há famílias que deixaram a bolsa por afirmarem que o Bolsa Família não conseguiu ajudá-los a melhorar de vida.

Infelizmente, é o que o governo pode fazer no momento. É assim que ele, da sua forma, combate à fome, reduz a mortalidade, dá acesso aos estudos, e oferece tantos outros benefícios. Mesmo com essa ajuda, uma família não consegue viver bem, porque é muito pouco. É sim, uma ajuda, mas não é capaz de dar uma vida boa para ninguém. Não há ninguém que consiga viver com 100 reais por mês, certo?

Calendário bolsa família :Esse tópico anterior nos leva a outro assunto. Como já é sabido, há algumas regras básicas para as pessoas que querem se inscrever no Bolsa Família, e uma delas é ter crianças na família.

Já foi dito por algumas bocas que o Bolsa Família acaba estimulando mulheres a ter filhos, isso para não deixar de lado o Bolsa Família, o que não é verdade, já que, através de pesquisas, foi comprovado que a maioria das mulheres nesse programa se cuidam e tomam anticoncepcionais.

Nos últimos anos, a taxa de mulheres grávidas caiu 20%. Há aquelas também que deixaram de depender dos seus maridos e decidiram sozinhas as suas escolhas – uma delas, é não ter filho.

Falando em filhos, o Bolsa Família não ajuda só os mais velhos, mas também ajuda os mais novos. A maioria dos adultos que estão dentro do projeto estão no mercado de trabalho ou procurando emprego, recebendo um salário insuficiente para se manter e manter a família. Muitas dessas pessoas não dependem só do Bolsa Família, elas se inscrevem em cursos profissionalizantes também, procurando uma vida melhor.

O Bolsa Família é um projeto nacional, funcionando em todo o Brasil. No Nordeste e no Sudeste são onde há mais famílias necessitadas, e os estados que há mais famílias inscritas são: São Paulo, Bahia e Minas Gerais. São mais ou menos 4 milhões de famílias necessitadas.

Há muitos pontos positivos no Bolsa Família, isso é um fato. O primeiro ponto positivo, claro, é a renda mensal entregue para famílias suprirem as suas necessidades. O governo oferece a elas com esse dinheiro uma forma de fazerem as suas próprias escolhas, o que é necessário, adequado, do que precisam em geral, como alimentos, remédios, contas para pagar, itens como gás ou água, tudo o que uma pessoa precisa. O projeto social também estimula a economia, como já foi citado aqui.

Na pandemia, esse projeto ampliou a sua ajuda acrescentando o Auxílio Emergencial. As pessoas que perderam o emprego, por exemplo. Pessoas que perderam os seus salários puderam fazer parte disso, recebendo benefícios, 5 parcelas de 600 reais e 2 parcelas de 300.

Por outro lado, aconteceu também o FGTS emergencial, que ajudou pessoas de todo o Brasil, claro, mas só aquelas que tinham dinheiro no Fundo de Garantia. Retiradas de até um salário-mínimo puderam ser feitas.

Em resumo, o Bolsa Família é importantíssimo para fazer do Brasil um lugar melhor. É um projeto social que ajuda, que dá apoio, e estimula a economia. Reduz a fome, a pobreza, a desnutrição e a desigualdade social – essa última principalmente, isso porque, através das rendas que recebem, nasce uma nova autonomia, isso é, essas famílias têm o direito de escolha, de poder.

Em todo esse tempo que o programa está ativo, a taxa de pobreza extrema e o analfabetismo caíram bastante, e quase 30 milhões de brasileiros superaram os seus desafios, subindo um nível de classe social. Isso mostra que o Bolsa Família é mais do que dinheiro, mais do que uma renda, é a maneira que o governo achou de ajudar com vários benefícios, como educação e saúde, que são as coisas mais importantes para nós, lembrando, claro, que o Bolsa Família não é a solução de todos os problemas no nosso país.

Uma coisa boa percebida foi que muitos que fizeram parte desse projeto social pediram para sair quando conseguiram que as coisas dessem certo com o tempo. Houve mais gente no mercado de trabalho, especialmente.

Leia também: Cadastro único: atualização, consultas e inscrição fácil

1 Comentário

  1. Nem todo mundo ta rrcebendo o auxilio do bolsa família eu conheco não recebeu o mês dr de abril i maio pra quem não recebeu faz o quê????? Ê na caixa

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