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Temperatura: acompanhe a previsão do tempo em 5 minutos

24/03/2024

Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), disponibiliza para a sociedade desde 1995, os resultados de vários dos modelos numéricos e que também fazem a previsão do tempo e da temperatura de diversas regiões do Brasil.

Esses dados, desde que foram divulgados, conseguem proporcionar diversas pesquisas, além de ter aumentado a confiança da população com relação aos interesses de empresas diversas, como é o caso da indústria, da agricultura, da geração e do transporte, comércio e turismo, entre muitos outros.

Os meios de comunicação estão cada vez mais interessados em informação sobre meteorologia e por isso, a imprensa mesmo busca por mais conteúdo e atendimento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) que também é dirigido pela CPTEC.

Tanto a linguagem da mídia quanto da própria meteorologia mudou nesse tempo, e com isso, novos desafios foram lançados para fazer sobre clima e temperatura com a população, fazendo adequações de linguagem técnica e deixando cada vez mais simples.

Para isso, muitas pesquisas foram feitas junto de cientistas e pessoal capacitado, junto de artigos e livros para deixar a forma de passar a informação de mais fácil compreensão.

Todo o projeto criado desde quando o CPTEC o desenvolveu, se enquadrou em outros tipos de necessidades que facilitaram também para os educadores que trabalham com pesquisa.

Tanto as tecnologias quanto os meios de comunicação mudaram seus objetivos com o passar dos anos e vários novos produtos foram desenvolvidos para incluir a matéria e o assunto nas escolas e nas universidades.

Todos os registros meteorológicos e de temperatura e clima de todos os lugares do país e do mundo, assim como a previsão do tempo, antes eram feitos de forma muito antiga.

Nos primórdios quando os homens eram primitivos, os registros eram feitos a partir das nuvens que se moviam no horizonte, as aves que voavam no céu, direção do vento e uma série de outras observações macro que eram vistas.

Mesmo nessa época já era importante o registro e acompanhamento da previsão do tempo, mesmo que feito de uma forma bem mais rústica.

Com o passar dos anos e as descobertas de outras formas de sobrevivência como a caça, os conhecimentos e descobertas sobre a atmosferas foram sendo deixados de lado.

A ciência que estuda a meteorologia passou a ser mais conhecida vários anos depois, com civilizações mais avançadas.

Como os egípcios, que se preocupava com questões climáticas por causa do Rio Nilo, e também com o clima devido as plantações.

Na antiguidade, as chuvas eram sinal de abundância e fartura, e por isso, passou a ser importante saber quando isso aconteceria.

Sem contar que prever tempestades também era importante, já que naquela época era considerado obras de deuses.

Com o novo testamento e as novas escrituras da Bíblia que inclusive contam com algumas passagens que possuem eventos meteorológicos como é o caso do dilúvio por exemplo, e as secas do Egito, mais começou a se falar e a se interessar pelo clima e temperatura, além das previsões do tempo.

Os babilônios foram os primeiros a realmente começar a deixar algum vestígio sobre esse tipo de estudo, mas os gregos que estudaram de fato a atmosfera de maneira cientifica, alguns séculos depois.

Foi Aristóteles um dos grandes pensadores gregos, que mais estudou sobre o clima e a meteorologia.

Foi responsável pelos primeiros estudos do trovão, da chuva, do vento, da nuvem, da temperatura, condições do orvalho entre outros.

Mas como havia falta de recursos e ferramentas, cometeu vários erros em seus estudos que foram levantados depois.

O livro escrito pelo filósofo, chamado de “Coisas acima da Terra”, não agradou muito, principalmente Teofrasto, outro grego estudioso da época que escreveu “O livro dos Sinais” também sobre meteorologia que ficou mais popular.

Nesta segunda obra, o estudioso revelava oito formas de fazer a previsão de chuvas, assim como analisar a temperatura, entre outras regras que com os estudos de hoje são totalmente absurdas.

Na Idade Média, os estudos sobre o clima voltaram, e até chegar ao período do renascimento, algumas palavras de Aristóteles foram sendo mantidas sobre a meteorologia.

Por isso, até hoje ele ainda é considerado o pai da ciência que estuda o clima, mas as previsões do tempo só passaram a ficar estabelecidas como é hoje, no século XVIII, por Jean Baptiste de Monet na França.

A temperatura é determinada pela física, e diz respeito sobre a escala medida que pode ser definida também como grau de agitação entre moléculas que fazem parte da composição de um corpo.

Sendo assim, uma agitação de moléculas maior, vai ter a temperatura do corpo mais quente enquanto que menos agitação será mais frio.

Não existe um limite para determinar a temperatura, nem um valor que ela não ultrapasse, mas existe uma escala.

Onde o limite mínimo chega ao zero absoluto e menor que isso, ou moléculas com vibração menor ou inexistente vão ficando negativa.

Dentro da meteorologia, a temperatura é um dos parâmetros mais perceptíveis entre as pessoas.

Que com a sensação de frio ou calor sabem mais ou menos, como essa variável se encontra.

Além disso, existem outros fatores que estão diretamente ligados a esses valores, como é o caso da altitude, proximidade do Equador, sistema meteorológico que pode ser uma massa de ar quente ou uma frente fria próxima da região, e também a época e estação do ano.