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Horóscopo: como entender o mapa astral?

24/03/2024

Apesar de ser algo muito popular entre os esotéricos da atualidade, o horóscopo precede tempos muito mais antigos do que as sessões de jornal que falam sobre os signos e as próprias revistas sobre horóscopo que tanto popularizaram o assunto.

Estima-se que essa forma de conhecimento tenha surgido sete séculos antes de Cristo nas civilizações antigas do Oriente Médio, como os povos da antiga Mesopotâmia.

A crença, que perdura até hoje, é de que, ao observar os astros, os humanos poderiam racionalizar seus “comportamentos” para entender de que forma eles poderiam influenciar na vida de cada um.

Seja no amor, no clima, no trabalho, nas lavouras ou em qualquer outro âmbito da vida, o horóscopo carrega consigo, desde esses tempos antigos, um valor profundo na forma como as pessoas interpretam suas vidas e seu cotidiano.

 Basicamente, é a crença popular que mais está entremeada no imaginário do homem.

Além das características de cada signo presente no horóscopo, que são doze, existem alguns outros fatos pertinentes de se saber para ser adepto a essa forma de enxergar o mundo.

Mapa astral, ascendente, planetas e casas são alguns dos exemplos que merecem atenção daqueles que acompanham seu signo diariamente em revistas, sites ou jornais.

Para compreender o mapa astral, é necessário confluir todas esses conhecimentos e, então, interpretar de acordo com as informações que estarão presentes nesse texto.

Quando uma pessoa nasce, os astros estão posicionados em um determinado alinhamento que vai definir todas suas sub características que vão além do signo principal, que seria representado pelo Sol.

Na astrologia, cada um desses astros representa uma funcionalidade na vida das pessoas, e por isso é importante definir o mapa astral de alguém que está interessado em signos.

Assim, a compreensão sobre como as coisas se dão na própria vida ficam mais esclarecidas, variando de acordo com as particularidades de ascendência ou demais tipos de especificidades.

Para fazer o mapa astral, existem muitas possibilidades de ferramentas: revistas voltadas para esse assunto, livros, sites e astrólogos profissionais são boas alternativas para ganhar expertise no assunto e ampliar essa forma de autoconhecimento.

Mas, para entender melhor de forma rápida, aqui está explicado em minúcias detalhes sobre o mapa astral.

Geralmente, dentro do senso comum, os humanos são subdivididos pelo horóscopo em 12 signos.

Quando, na verdade, podem haver até cento e quarenta e quatro combinações possíveis, se contar com todas as formas de ascendência, Lua, Júpiter, Vênus e outros demais.

Por isso, para que houvesse uma melhor organização dessa multiplicidade de eventos astrológicos que influenciam a experiência sensorial, intelectual e mental das pessoas, foi-se criado pelos astrólogos o mapa astral, que determina o condicionamento da vida de alguém perante todos os signos que carrega consigo em essência.

Ele pode servir como uma via de autoconhecimento que possibilita àqueles que o buscam, a ter sabedoria sobre como se portar perante situações de acordo com aquilo que se vive, associando a que está relatado no mapa.

Todavia, ele não pode ser interpretado como algo concreto ou estático.

Por se tratar de algo que se relaciona com a personalidade de alguém, deve ser levado em consideração as intuições, formação de identidade e todos fatores que podem vir a influenciar alguém na vida.

Mas, afinal, como interpretar os planetas dentro desse sistema organizado que é o mapa astral?.

Leia também: Ascendente de cada signo: veja o significado do seu.

Como dito anteriormente, ele é uma maneira de associar planetas, casas, signos e outras formas de esoterismo derivadas de culturas distintas, mas que culminaram na contribuição de um conhecimento em comum.

A ideia dos planetas surgiu dos signos romanos, derivados das crenças em deidades politeístas ( Vênus, Júpiter, Marte, etc).

Os signos, vindos da Mesopotâmia são a base desse preceito que perdura na atualidade.